MISSA CRIOULA
1 Meu querido irmão de crença, Crioulos simples sem luxo,
Uma breve explicação Por um padre que gaúcho
É com vibrante emoção Com vestes tradicionais.
Que rezo a missa crioula,
Missa que se desenrola 6 Esta missa que é bem nossa,
Nos ritos da tradição. Rezamos com devoção,
Naquela mesma expressão
2 O próprio Corpo de Cristo Da alma do nosso pago
Sobre um altar bem campeiro Que reza a Deus com afago,
O sangue desse Cordeiro No estilo da tradição.
Neste Cálice de guampa.
É a fé crioula do pampa 7 Estamos bem a vontade,
No Cristo Eterno Tropeiro. Fora de artificialismo,
Com fé, ardor e civismo,
3 É a Missa de dois mil anos Nosso coração se expande
Rezada no nosso jeito. No linguajar do Rio Grande
É o gaúcho abrindo o peito Com os rituais do cristianismo.
De mãos erguidas aos céus,
Ofertando ao patrão Deus 8 A Bandeira do Rio Grande
Um sacrifício perfeito. E o estandarte da Cruz
O padre peão de Jesus
4 É a ceia pascal do Cristo E a alma guapa e sulina
Revivida na querência. A bombacha e a batina
É toda a grande imponência No mesmo rastro de luz.
Do Calvário, nesta cruz.
É o mesmo Cristo Jesus 9 Por isso a Missa Crioula,
Pedindo ao Pai Deus, Clemência! Rezo com sinceridade,
Respeito, autenticidade
5 É a missa que o Papa e os Bispos Revivendo a tradição
Celebram nas Catedrais, Suplicando ao meu rincão
Rezada em nossos rituais As bênçãos da eternidade
Canto Inicial
Amaração dos Lenços
Vamos unir A cruz de Cristo nos trouxe
Nesta cruz tosca do mato A paz, o amor e o perdão
Dois lenços que eram rivais A missa crioula ensina,
O Chimango e o Maragato. Fraternidade e união
Sabemos quanto pelearam Agora aqui nesta cruz,
De lança, garrucha e mango, Termina esta crueldade,
O colorado Maragato, Os dois lenços amarrados
Contra este branco Chimango. Vão se unir pela amizade.
Com. Lenços unidos na Cruz, O Padre paramentado.
Vamos celebrar a Missa Crioula do nosso pago.
ACOLHIDA
Padre: Bem vinda de Deus gauchada / pela fé aqui repontada / pra adorar o grande Patrão / dizer-Lhe muito
obrigado / pedir-Lhe também perdão / alcançar toda sua graça / e sua santa proteção. Agora a mão direita /
levantamos pra fazer / com fé viva e devoção / o sinal de todo o bem. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo.
Povo: Amém.
Padre: A graça e a paz / do celeste Patrão / e de Cristo capataz / que é nosso irmão / vos deseja amigos / o meu
coração.
Povo: Obrigado igualmente, Quem nos reuniu foi Jesus, Nosso divino Tropeiro, Aqui ao redor desta cruz.
2
ATO PENITENCIAL
Padre: Amigos!... Antes de cruzar a porteira / do Patrão desta querência /. Das faltas verdadeiras / vamos pedir
clemência. De tudo o que não foi bom / vamos pedir perdão.
Povo: Patrão! Sou gaúcho leal / confesso que fiz o mal, / declaro neste momento / que pequei por pensamento /
com palavras e atos faltei / o que devia fazer, deixei / mas, por Cristo Redentor / e por sua Mãe, Senhor / Pelos
Santos, meus irmão, / perdoai-me bom Patrão.
Padre: Vossa compaixão supera / Senhor, o céu e a terra / Cremos, pois, firmemente / que sendo um Pai
clemente / Nos darei vosso perdão / e a eterna salvação / Piedade, então de nós / e até a querência do além.
Amem.
CANTO DO ATO PENITENCIAL
Com. Ao Patrão da querência eterna / que céu e terra governa / elevemos nosso canto ardoroso / e que o nosso
louvor se expanda. Canto do Glória
Padre: Oh Patrão eterno / autor de todo bem. / Olhai esta gauchada / que nesta missa vem. Dai-lhes a alegria /
de sempre vos servir / até poder chegar / ao rancho do porvir, / pois é lá, com Cristo / que nós queremos ir. /
Pelo Divino Espírito / dai-nos este bem. E que dure toda a vida / agora e sempre.
Povo: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
Com. A leitura do chasque nos lembra / que para poder agradar a Deus, / como Jesus devemos viver /
perdoando e praticando o bem.
Leitor: Com licença seu Padre!
Padre: Pois não índio velho! O que trazes prá nós?
Leitor: Trago uma mensagem do Patrão da Querência eterna.
Padre: Pois então leia prá nós, tchê!
Leitor: Leitura do Chasque enviado por São Pedro, capataz de Cristo e sinuelo Espiritual do Rio Grande
Companheiros, o Divino Tropeiro morreu por todos e nos deixou o exemplo para que seguíssemos o rastro
santo. Ele nunca ofendeu o Patrão do céu e de sua boca, nunca saiu mentira. Quando o maltratavam. Injuriavam,
não pagou mal por mal. Pelo contrário, continuava tratando a todos com o mesmo amor. Morreu na cruz em
nosso lugar, para pagar por nossos pecados, matando crucificados os nossos vícios, para que vivêssemos, agora
uma vida honrada e honesta. Como cordeiro inocente, morreu pelo rebanho, pois éramos como ovelhas perdidas
no corredor da existência, e pelo seu sacrifício reconduziu-nos de volta ao rodeio cristão. PALAVRA DO
SENHOR
Povo: Graças a Deus que ouvimos, Essa palavra divina, Transmitida por São Pedro e quanta verdade ensina.
EVANGELHO
Com.Neste Evangelho santo / quer Jesus ensinar / que só há um bom Pastor / para o céu todos levar./ E
este bom Pastor / é o mesmo Cristo Jesus / que da terra para o céu / o rebanho seu conduz!...
CANTO DE ACLAMAÇÃO
Padre: Aqui entre nós está o Patrão Onipotente.
Povo: E conosco permanecerá eternamente.
Padre: Pelo Sinal da Cruz leio a Palavra de Deus.
Povo: Glorificamos Jesus e o Grande Patrão do Céu.
Padre: Evangelho de Jesus Cristo conforme São João (Jo 10,1-16)
Povo: Leia Padre, escutaremos com todo o coração.
Escutai companheiros, o que dizia o Divino Tropeiro Jesus aos Fariseus: “Sou o Bom Tropeiro. O que
dá a vida por seu rebanho. O peão desinteressado, como não é o dono do rebanho, não se importa com a tropa,
não a defende, e não traz de volta a ovelha que saltou a cerca. Sou o Bom Tropeiro das almas. Conheço minhas
ovelhas uma por uma delas e elas conhecem a minha voz. Assim como o Pai Celeste me confiou o rebanho das
almas, quero conduzi-lo a invernada celeste. Para salvá-las, dou a minha vida. Tenho ainda muitas ovelhas
esparramadas. Preciso juntá-las na mesma invernada, e farei um só rebanho para seguirem o mesmo Tropeiro.
PALAVRA DA SALVAÇÃO.
Povo: Louvemos por tudo isto, o Tropeiro Eterno, Cristo.
CREIO
3
Com. Um gaúcho sem fé perde o rumo da querência. Queremos manifestar nossa fé com o canto.
PRECES COMUNITÁRIAS
Padre: Gauchada buena. Vamos bater a porta da querência e ao Pai Santo gritar com toda confiança. Após cada
reza vamos dizer juntos: Suplicamos ao Patrão Universal.
Povo: Suplicamos ao Patrão Universal.
Com. Pela querência brasileira, nossa terra, por este chão, que é imortal, Pelas estâncias, pelos peões, prendas
e patrões, E os que participam desta celebração.
Povo: Suplicamos ao Patrão Universal.
Com. Pelas famílias, pelos filhos, pelos pais, Pelos centros que cultuam as tradições, que se avivem neste
santo ideal.
Povo: Suplicamos ao Patrão Universal.
Com. Pelos pobres, aos que sofrem, aos pecadores e para os que buscam todo dia com afam, um trabalho,
terra e pão.
Povo: Suplicamos ao Patrão Universal.
Com. Pela eterna salvação de nossas almas, pelas nações e pela paz universal, para que não faltem sacerdotes
peões de Cristo.
Povo: Suplicamos ao Patrão Universal.
Padre: Escutai estes pedidos, Patrão Santo, que vos fazemos com amor, é sincera e fraternal. Abençoai Senhor,
esta nossa tradição, para que promova e busca o que é justo, reto e bom. As intenções do vosso povo aqui
presente, depositamos no vosso coração.
OFERTÓRIO
Com. É chegado o momento de levarmos para este altar, aquilo que representa a nossa vida: nossos trastes da
vida campeira, nossas tradições, que queremos ao Pai Santo ofertar.
Neste momento do povo, te ofertamos Bom Patrão,
A água nesta chaleira prá abençoar o coração,
A erva mate na cuia, verde erva, chimarrão,
Unidade entre os povos, seja de qualquer nação.
Mas um xirú não se esquece, da costela de churrasco,
Ao bom Pai que apetece, e fortalece a tradição,
Com a carne gorda no espeto,
Tu nos dás a refeição.
E assim termino o meu dia, estirado em qualquer canto,
Puxo um pelego prá terra, e olho naquele chão,
E ali nesta lã eu rezo, de pé, de joelhos, deitado,
E agradeço o pão dos céus, que prá nós aqui é doado,
Também lembro de uma cruz, do sangue ali derramado,
Que está dentro desta guampa, em vinho representado.
Durante o Santo ofertório Ao nosso Deus Criador,
Vamos cantar de alma aberta Para que Nosso Senhor,
Compreenda que a nossa oferta é feita com muito amor.
CANTO OFERTÓRIO
Padre: Bendito sejais, Senhor, Patrão do universo inteiro, Pelo pão hospitaleiro, Que vem da vossa bondade,
Que o labor da humanidade e a terra fértil produz, Agora aos pés desta cruz, Vô-lo damos, Mão erguida, Prá
se tornar pão e vida, Corpo vivo de Jesus.
Povo: Bendito seja o Senhor. Nosso Patrão Criador.
Padre: Na mistura da água e vinho, Queremos simbolizar Nossa união com Jesus Cristo, Que resolveu se
encarnar. Sendo Deus, Tornou-se Homem Para nos Divinizar.
Padre: Bendito sejais, Senhor, Patrão do universo inteiro, Pelo vinho hospitaleiro que vem da Vossa Bondade,
Que o labor da humanidade E a vida fértil produz. Agora, aos pés desta Cruz, Vô-lo damos sobre a mão. E o
vinho da salvação, Será o sangue de Jesus.
Povo: Bendito seja o Senhor, Nosso Patrão criador.
Padre: Curvados sobre este altar, De coração comovido, Sejamos, Deus acolhidos, Por Vossa eterna
bondade. Pedimos, Por este ofício, Que este Santo Sacrifício. Patrão do céu, vos agrade.
Padre: Por Vossa misericórdia, Lavai, Supremo Patrão, Nossas culpas e pecados, Todo o nosso coração.
ORAÇÃO
4
Padre: A missa não é só minha. É vossa, irmãos, igualmente. Vos peço fraternalmente, Rezai comigo,
portanto, prá que o nosso Patrão Santo, A receba alegremente.
Povo: Que o nosso divino Patrão / receba de tua mão / este sacrifício, então, em honra da Divindade, mande
bênçãos à vontade, para o rodeio Cristão.
Padre: Divino Patrão Santo, recebei esta nossa oferta e mandai em troca vossa benção divina para nos manter
na luta contra todo mal. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, que conosco vive e reina na unidade do Espírito Santo.
Povo: Amém
PREFÁCIO
Padre: Oh meu bom Patrão / da querência do Além / a todo vós conceda / saúde, paz e bem.
Povo: Assim como a nós / igual a ti também.
Padre: Levantai para o alto os corações.
Povo: Eles já estão junto ao Patrão dos Patrões.
Padre: Agradecemos ao Patrão da eternidade.
Povo: Ele merece com justiça e dignidade.
Padre: Ele merece de fato realmente, nosso dever é isto certamente. E por isso vos pedimos, Patrão Santo, Que
o Divino Tropeiro, Jesus Cristo, Cuide o rebanho universal que Ele ama tanto. Com os anjos, arcanjos,
querubins, Juntamente com o exército celestial, Agora vamos cantar vossos louvores, Ó eterno Santo Patrão,
universal.
CANTO DO SANTO
ORAÇÃO EUCARÍSTICA DA MISSA CRIOULA
Padre: Santo vós sois / Patrão de verdade / raiz e fonte / de toda a bondade / que brota sempre fecunda /
Jorrando a graça que inunda / as almas da humanidade. Estas ofertas, / Senhor aceitai / e sobre elas / O Espírito
derramai. O que é pão / Corpo se torne / o que é vinho / sangue se forme / do vosso Filho, / Cristo Jesus, / por
nós um dia / imolado na cruz. Na véspera de ser traído / tendo ele o pão partido / deu graças e foi dizendo:
TOMAI, COMEI, TODOS VÓS, ESTE É O MEU CORPO SAGRADO QUE POR VOSSO AMOR NA
CRUZ HÁ DE SER CRUCIFICADO.
Do mesmo modo, ao final da ceia sacrossanta, Jesus pôs vinho no cálice e o levanta. Dando graças novamente,
Olhando aos céus e bendizendo fez seus discípulos beberem, Estas palavras dizendo:
TOMAI E DELE BEBEI. ESTE CÁLICE CONTÉM MEU SANGUE DA NOVA ALIANÇA QUE, SÓ
PARA O VOSSO BEM, NO SACRIFÍCIO DA CRUZ, TODO SERÁ DERRAMADO PELA SALVAÇÃO
DO MUNDO E EM REMISSÃO DO PECADO. CADA VEZ QUE CELEBRARDES ESTE MISTÉRIO
SEM FIM, FAZEI-O EU VOS ORDENO, SEMPRE EM MEMÓRIA DE MIM.
Padre: Eis o mistério da fé aqui na Consagração.
Povo: Senhor, estamos em pé / Anunciando vossa morte na cruz / ressuscitado e glorioso / vos esperamos de
novo, / Jesus.
Padre: Celebrando o memorial da morte e ressurreição a vós, divino Patrão, Ofertamos imolado Vosso Filho
consagrado neste vinho e neste pão. Patrão Santo, agradecemos vossa divina bondade em nos dar dignidade de
estarmos firmes na crença em vossa augusta Presença vos servindo na humildade. Dai-nos o Espírito
Santo, querido Pai Celestial, para todos, em geral; Vosso Filho ao comungarmos, na fé e no amor formamos
um só corpo espiritual. Lembrai-vos também, Pai Santo, da vossa Igreja divina, que no mundo peregrina, no
rumo da eternidade, conduzindo a humanidade, na luz que Cristo ilumina. Aumentai o amor na Igreja, no Papa,
no Episcopado, no Bispo, nosso prelado, no Clero, nos Religiosos, e nos Cristãos fervorosos, vosso povo
consagrado.
Padre: Recebei na estância Eterna, vossos fiéis falecidos,... os nossos entes queridos, que partiram na esperança
de chegarem sem tardança à glória dos ressurgidos. De todos aqui presentes, tende piedade, Patrão, dai-nos
participação, na graça, na fé e no amor e unidos no Salvador, cheguemos à salvação. Com vossos santos e
apóstolos e com a Virgem Maria, possamos chegar um dia aos eternos resplendores, prá cantar vossos louvores
e vos amar com alegria. Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a Vós, Pai Onipotente, Toda a honra conveniente e
toda a glória, portanto, junto ao Espírito Santo vos damos eternamente.
Pai Nosso: Somos todos filhos do Pai Eterno e fieis a ordem de Cristo agora vamos cantar a oração do Pai
Nosso que Ele nos ensinou a rezar
Padre: Patrão do céu, afastai-nos todo o mal, do passado, do futuro, do presente; Protegidos de todos os perigos
conservai-nos do pecado sempre ausente.
Povo: Por Maria, Mãe do Cristo e nossa Mãe mandai paz à humanidade urgentemente auxiliados por vossa
misericórdia, aumentai a nossa fé pura e ardente.
5
Padre: No Santo amor, Jesus Cristo, vosso filho; convosco reina feliz, gloriosamente e com o Espírito Santo,
Deus também, por todo tempo, sem fim e eternamente, enquanto na terra vivendo a esperança, aguardamos
Jesus Cristo novamente.
Povo: Vosso é o reino, a glória e o poder. E para sempre, Deus eterno, o há de ser.
Padre: Aos Apóstolos, Jesus, Vós dissestes com lealdade. Eu deixo a minha paz.
Povo: Vos pedimos com bondade não olheis nossos pecados. Olhai a fidelidade de vossa Igreja e nos daí a paz,
o amor e a unidade vós que sois Deus, com o Pai e com o Espírito da verdade.
Padre: Conosco a paz do Patrão Onipotente.
Povo: O amor de Cristo nos reuniu fraternalmente.
CANTO CORDEIRO
Padre: Felizes os convidados que vem comer o cordeiro, Hei-lo aqui como alimento prá saciar o mundo inteiro.
Padre: Meu Divino Cordeiro, não mereço tomar-VOS, agora, vivo neste pão, por isso Jesus Cristo é que eu vos
peço antes de tudo, limpai-me o coração.
Com: Neste momento sublime da sagrada comunhão, vamos receber o Cristo, no rancho do coração. Vamos
cantar de alegria com solene vibração.
Com: Um Gaúcho (Prenda) meio caborteiro assim se aproxima do altar e faz sua reza ao Patrão Universal.
Prece Crioula
Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo. E com licença Patrão Celestial. Vou chegando enquanto cevo o
amargo de minhas confidências, porque ao romper da madrugada e ao descambar do sol, preciso camperear por
outra invernada e repontar do céu a força e a coragem para o entrevero do dia que passa. Perdoa-me Senhor,
porque troteando pelas caminhadas da fraqueza humana de quando em quando, quase sem querer, eu me solto
porteira afora. Eta potrilho xucro, renegado e caborteiro... Mas eu te garanto, meu Senhor, quero ser bom e
direito. Ajuda-me Virgem Maria, primeira prenda do Céu. Socorre-me São Pedro, capataz da estância Gaúcha.
Pra fim de conversa, vou te dizer, meu Deus, mas somente pra Ti, que tua vontade leve a minha de cabresto para
todo o sempre, até a querência do Céu. Amém.
Padre: Dai-nos a graça, Patrão Santo, de seguirmos daqui por diante; uma vida nova, sem pecado, inteiramente
a Vosso serviço; já que o Divino Tropeiro nos salvou. Por Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.
Povo: Assim seja.
RITO FINAL
Com: Antes de nos bandear pelas coxilhas da querência, vamos pedir ao Patrão Celeste sua bênção e que nos
acompanhe nas andanças.
Padre: Aqui entre nós está o Patrão Onipotente.
Povo: E conosco permaneça eternamente.
Padre: A bênção do Patrão Santo, desça agora do além e nos conserve no bem, com a fé sempre no trilho, em
nome do Pai e do Filho, e do Espírito Santo.
Povo: Amém.
Com: No encerramento desta Missa tradicional, vamos erguer nossas vozes, cantando o canto final.
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