domingo, 31 de outubro de 2010

Embretados

Embretados

Os Monarcas

De vez em quando uma saudade redomona
Relincha aflita no meu peito de campeiro
Daí então encilho o verso da cordeona
Desconsolado em meu refúgio povoeiro

Mateando só nesse entreveiro de estranhos
Eu me pergunto qual será a realidade
Se aquela vida de campanha foi um sonho
Ou se perdido ando sonhando na cidade

Mas nessas horas doloridas de recuerdos
Eu me emborracho de cantigas e poesias
E nessas noites quando me sinto alpedo
Me vou bem cedo pro balcão das pulperias

Pois como eu há tantos outros extraviados
Que se encontram no exílio de um galpão
Pra conspirar contra o destino instaurado
Bebendo acordes de cordeona e violão

E aqui estamos companheiros desgarrados
Desiludidos com a ganância das estâncias
Vivendo assim dessa maneira embretados
Num aramado intransponível de lembranças

sábado, 30 de outubro de 2010

Appomattox

Appomattox é uma cidade localizada no estado norte-americano de Virginia, no Condado de Appomattox.

Appomattox foi a localidade onde o General Robert Edward Lee, se rendeu ao General Grant, pondo fim à Guerra De Secessão em 1865.

Segundo o censo norte-americano de 2000, a sua população era de 1761 habitantes. Em 2006, foi estimada uma população de 1732, um decréscimo de 29 (-1.6%).

De acordo com o United States Census Bureau tem uma área de 5,6 km², dos quais 5,6 km² cobertos por terra e 0,0 km² cobertos por água. Appomattox localiza-se a aproximadamente 259 m acima do nível do mar.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Abre O Fole Tio Bilia

Abre O Fole Tio Bilia

Os Serranos

Abre o fole Tio Bilia
Da tua gaúcha emoção
Esbanja imensa poesia
Da gaita do coração

Nossa gente necessita
Do som que a gaitinha faz
Quem é gaúcho se agita
Te ouvindo sempre quer mais

O campo vibra e palpita
O sol espalha mais luz
E o Rio Grande ressuscita
Na tua gaita aberta em cruz

Quem andar longe do pago
Te ouvindo põe se a chorar
És consolo e o afago
De quem não pode voltar

Abre a gaita companheiro que
Eu quero te ouvir de novo
Tio Bilia missioneiro
Alegria do meu povo

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Os Cavaleiros Da Tempestade

Jimmy Evans, um ranger aposentado prematuramente devido a um ferimento que o deixou manco para sempre, descobre que seu filho Steve seguiu por um caminho não muito nobre, associando-se a um bando de violentos criminosos, chefiados por Ray Sheldon. E o pior ainda está por vir, já que o bando é responsável por um sangrento assalto na pequena cidade de Glendale. Pesa sobre eles agora a acusação de homicídio, incluindo o jovem Steve.


O Bando de Ray Sheldon assalta o banco da cidade de Glendale, no roubo eles matam uma mulher e fogem com o tiroteio na cidade Ray é atingindo e auxiliado pó um dos seus capangas.

Jimmy, ex-ranger, conta como foi o assalto a Tex e lhe pede ajuda para tirar Steve (seu filho) do bando de Ray e informa a Tex que o bando está em Dos Alamintos, sabendo disso Tex parte imediatamente para Dos Alamintos.

Perto de chegar a seu destino Tex é surpreendido por um tiro, é Tomasito querendo pegar o cavalo de Tex porque sua Mula tinha morrido. Tomasito conta a Tex que o bando de Ray está na sua pousada. Então Tex revelando que é um ranger arma um plano com Tomasito para pegar o bando e libertar Steve.

No outro dia Tex vai até a pousada e fala com Tomasito para avisar Steve que ele irá resgatá-lo, mas só se Steve quiser sair do bando. Tomasito vai avisar a Steve sobre Tex, mas são pegos e o bando descobre que Steve é filho de um ranger e Tex esta vindo para tirá-lo do bando. Com isso o bando arma uma emboscada para Tex na pousada onde vai haver o confronto entre eles.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Um Bagual Corcoveador

Um Bagual Corcoveador

Walther Moraes

A tropa vinha estendida pastando no corredor
Eu empurrava culatra e também fazia fiador
Num bagual gordo e delgado arisco e corcoveador
Que se assustava da estaca e da sombra do maneador
É brabo a vida de um taura que só trabalha de peão
Nisso uma lebre dispara debaixo de um macegão
Meu pingo só deu um coice escondendo a cara nas mãos
Saiu sacudindo o toso e cravou o focinho no chão

Tentei levantar no freio mas era tarde demais
Eu vi uma poeira fina formando nuvens pra trás
Berrando se foi a cerca e cruzou pro lado de lá
Parecia uma tormenta cruzando em massambará

Se enganchava nas esporas sobre a volta do pescoço
Cortando couro em pêlo e tirando lascas de osso
Naquele inferno danado bombiei pra meu cebolão
Regulava quatro e pico numa tarde de verão
Senti a força do vento me arrancando dos arreios
E aquele bicho parecia que ia se rasgar no meio
Deixei manso e de confiança montaria de patrão
Pois honro o nome que carrego me orgulho de ser peão

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O Fugitivo

No escaldante deserto de Sonora, Tex se torna o alvo de uma caçada mortal efetuada por um grupo de bandoleiros. Para piorar a situação, o xerife da cidade também entrou na perseguição, mas para levar Águia da Noite a julgamento. E o ranger conta apenas com um arco e flechas para sair dessa enrascada.

A aventura começa com Feliz (um peão de Passo Rubles) andando pe-las margens do rio Tinto, Arizona. Quando ele encontra um cadáver, morto à bala e descobre que era um Ranger chamado Dan Stafford. Feliz manda uma carta ao comando dos Rangers informando o ocorrido.

Duas semanas depois, Tex é enviado para descobrir os assassinos do ranger e terminar o trabalho dele, que era a investigação sobre tráficos de armas com os Apaches. Tex então parte para Passo Rubles, onde pode ter mais informações dos traficantes.

Tex ao chegar ao povoado vai para os saloons atrás de informações. Em um desses saloons os traficantes desconfiam de Tex e armam uma armadi-lha para ele. Tex é provocado por um dos traficantes, no qual esse a sacar a arma para atirar, Tex acaba por matá-lo. Com o fim da confusão o xerife che-ga ao local. Com a pressão dos outros traficantes o xerife prende (à força) Tex por assassinato.

No meio da noite as pessoas do povoado vão até a delegacia para lin-char Tex pela morte do traficante. Então Tex se vê obrigado a fugir.

O xerife faz uma equipe de busca e partem em busca do fugitivo. Na fuga o cavalo de Tex se assusta com um puma e acaba caindo num precipí-cio quebrando o rifle (que era a única arma de Tex). Tex vê que uma equipe de busca está seguindo suas pegadas, então arma um plano para pegar seus cavalos.

No outro dia Tex avista outra equipe de busca e usa um de seus truques para enganar o grupo. Com o cair da noite, Tex é acordado com um baralho. É um índio que tentava pegar um cavalo de Tex. Passado o susto Tex se apre-senta como o chefe branco dos navajos ao índio e lhe pergunta sobre o tráfi-co de armas naquela região, no qual o índio indica onde é o local que fica as armas. O índio ao ver que Tex está desarmado lhe dá um arco e flechas, onde Tex retribui presenteando o índio com um de seus cavalos.

Na manha seguinte Tex parte para o local onde ficam as armas, mas ele foi visto pelo terceiro grupo de busca que são o xerife e os outros Trafican-tes, o grupo sabendo aonde Tex vai pegam um atalho para chegar primeiro.

Quando o grupo chega ao local o xerife desconfia das marcas do terreno e seguem elas onde terminam no depósito de armas. Vendo que o xerife havia descoberto o depósito, os traficantes têm que eliminar xerife, e é onde Tex entra em ação para a luta final contra os traficantes.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Exaltação Ao Bugio

Exaltação Ao Bugio

Os Serranos

Vamos lá gauchada buenacha, dançar nesse tranco macio
No compasso crioulo gaúcho que a gaita serrana pariu
Não é em vão que o conjunto Os Serranos, nesses anos exalta o bugio
Vamos lá gauchada buenacha dançar nesse tranco macio

Esse bicho do mato nativo, é motivo do nosso sucesso
E o seu passo é compasso pra dança, que boi trança na rima do verso
O seu ronco na gaita expande, o Rio Grande pro grande universo
Esse bicho do mato nativo, é motivo do nosso sucesso

Quem reluta em dançar o bugio, sente frio no seu coração
Tem um vazio no fundo da alma, bate palma sem ter emoção
Desconhece o artista que luta, não escuta sua própria canção
Quem reluta em dançar o bugio, sente frio no seu coração

domingo, 24 de outubro de 2010

Ku Klux Klan

Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é o nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apoiam a supremacia branca e o protestantismo (padrão conhecido também como WASP) em detrimento de outras religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul dos E.U.A., em estados como Texas e Mississipi.

A primeira Ku Klux Klan na verdade foi fundada pelo General Nathan Bedford Forrest da cidade de Pulaski, Tennessee, em 1865 após o final da Guerra civil americana. Seu objetivo era impedir a integração social dos negros recém-libertados, como por exemplo, adquirir terras, ter direitos concedidos aos outros cidadãos, como votar. O nome, cujo registro mais antigo é de 1867, parece derivar da palavra grega kuklos, que significa "círculo", "anel", e da palavra inglesa clan (clã) escrita com k. Devido aos métodos violentos da KKK, há a hipótese de o nome ter-se inspirado no som feito quando se coloca um rifle pronto para atirar.

Em 1872 o grupo foi reconhecido como uma entidade terrorista e foi banida dos Estados Unidos.

O segundo grupo que utilizou o mesmo nome foi fundado em 1915 (alguns dizem que foi em função do lançamento do filme O Nascimento de uma Nação, naquele mesmo ano) em Atlanta por William J. Simmons. Este grupo foi criado como uma organização fraternal e lutou pelo domínio dos brancos protestantes sobre os negros, católicos, judeus e asiáticos, assim como outros imigrantes. Este grupo ficou famoso pelos linchamentos e outras atividades violentas contra seus "inimigos". Chegou a ter 4 milhões de membros na década de 1920, incluindo muitos políticos. A popularidade do grupo caiu durante a Grande Depressão e durante a Segunda Guerra Mundial.

A perda de respeitabilidade da Ku Klux Klan, unida a divisões internas, levou à degradação de seu público, apesar de a organização continuar a realizar expedições punitivas, desempenhando por exemplo o papel de supervisora de uma agremiação de patrões contra os sindicalistas, cuja cota estava em alta depois da crise de 1929.

Na década de 1930, o nazismo exerceu uma certa atração sobre a Ku Klux Klan. Não passou disso, porém. A aproximação com os alemães foi bruscamente encerrada na Segunda Guerra Mundial, depois do ataque japonês à base estadunidense de Pearl Harbor, quando muitos membros se alistaram no exército para lutar contra o "perigo amarelo". Só faltava o tiro de misericórdia ao império invisível. Em 1944, o serviço de contribuições diretas cobrou uma dívida da Klan, pendente desde 1920. Incapaz de honrar o compromisso, a organização morreu pela segunda vez.

Apesar de diversas tentativas de ressurreição (num âmbito mais local que nacional), a Ku Klux Klan não obteve mais o sucesso de antes da guerra. As mentalidades evoluíram. A ameaça de crise estava a partir de então descartada, tendo o soldado negro mostrado que era capaz de derramar tanto sangue quanto o branco. Finalmente, o Stetson Kennedy contribuiu para desmistificar a organização, liberando todos os seus segredos no livro "Eu fiz parte da Ku Klux Klan". Alguns klanistas ainda insistiram e suscitaram, temporariamente, uma retomada de interesse entre os WASP (sigla em inglês para protestantes brancos anglo-saxões) frustrados, que não compunham mais a maioria da população estadunidense.

Na década de 1950, a promulgação da lei contra a segregação nas escolas públicas despertou novamente algumas paixões, e cruzes se acenderam. Seguiram-se batalhas, casas dinamitadas e novos crimes (29 mortos de 1956 a 1963, entre eles 11 brancos, durante protestos raciais). Os klanistas tentaram se reciclar no anticomunismo, combatendo os índios ou atenuando seu anticatolicismo fanático.

As quimeras de Garvey tinham quebrado a solidariedade dos negros num tempo das mais pesadas ameaças; num tempo em que a Ku Klux Klan depois de 50 anos de pausa retomava a sua atividade, e quem sabe se não preparava ainda comoções mais terríveis do que aquelas a que tinha recorrido meio século antes. A primeira guerra mundial tinha também provocado nos Estados Unidos uma radicalização das condições políticas e novas correntes de ideais universalistas; acima de tudo incitou a Klan para um novo e perigoso estribilho. As tropas negras estadunidenses tinham adquirido em Paris,gosto especial por mulheres brancas; seria portanto de se esperar que indivíduos de cor viriam igualmente a importunar mulheres brancas nos Estados Unidos e que até mesmo as violentariam. Com o requinte psicológico de que o nosso século deu provas no capítulo da propaganda e no campo publicitário, estas conjeturas foram moldadas em todas as formas e com as particularidades plásticas descobertas na Europa, e depois de bem escovadas, introduzidas nos Estados Unidos. Numerosas mulheres e algumas das mais evidentes associações femininas começaram a tremer e a sentir-se ameaçadas; cada um dos negros que na Europa e no exército, de fato, se habituou a maneiras mais livres e maior segurança própria, passou a ser considerado um libidinoso errante propenso a atos de violência.

Os homens a quem dificilmente se poderia convencer de que eles também se deixariam cativar pelas negras acharam razão na propaganda da Klan por outros motivos; recordaram-se cheios de inveja de tudo aquilo que tinham ouvido e lido sobre a proverbial potencialidade de muitos negros; contaram as crianças negras de cabelo encarapinhado que viam nas ruas e quando na volta ao lar, de regresso da guerra, encontravam na sua banca de trabalho um negro ou um judeu como seu superior, na maioria dos casos não hesitaram mais e correram a alistar-se na Klan.

Os métodos da Ku Klux Klan não se haviam modificado de maneira sensível; agora, como antes, se balanceava (processo pelo qual se fazia deslizar uma vítima manietada por uma estreita barra de aço, dolorosamente, para cima e para baixo, a toda velocidade para criar atrito), espancava, extorquia, boicotava, exilava, linchava e assassinava.

Mas nada surtiu grande efeito e o declínio da Klan já tinha começado desde o fim da década de 1960, época em que só contava com algumas dezenas de milhares de membros. Depois, podia-se tentar distinguir os "Imperial Klans of America" dos "Knights of the Ku Klux Klan", ou ainda dos "Knights of the White Camelia", alguns dos vários nomes das tentativas de ressurgimento. Mas os klanistas não eram mais uma organização de massa. Apesar das proclamações tonitruantes e de provocações episódicas, as "Klans" não reuniam mais do que alguns milhares de membros, comparáveis assim com outros grupelhos neonazistas com os quais às vezes mantinham relações. A organização não parece estar perto de renascer uma segunda vez.

Klan e daquilo que pudessem os noviços do século vinte idear em horrores, mercantilismo secreto, ameaças e compromissos de maior responsabilidade. Os infernos passaram a chamar-se cavernas e as reuniões passaram a realizar-se em grandes locais muitas vezes sob o céu aberto. Não raro milhares de autos vinham reforçar, guardas a cavalo e a pé cercavam o local e estavam presentes os utensílios com que se entusiasma qualquer bom estadunidense: a bandeira das estrelas, a Bíblia aberta e o punhal desembainha do a fazer pano de fundo, uma cruz em fogo, na noite, projetava uma luz estranhamente tranquilizadora sobre as filas dos agora uniformiza-dos homens dos capuzes brancos.

De início a Klan só admitia como membros aquelas pessoas oriundas de pais brancos estadunidenses, nascidas nos Estados Unidos; além disso, os pais não podiam comungar na religião católica nem pertencer à raça judaica. Mais tarde deixou-se caducar a exigência de que os pais já deviam ser de nacionalidade estadunidense pois este ponto prejudicara em muito a solícita procura de membros para a Klan e a afluência de meios de contribuição de sócios. O candidato a aceitação era submetido do coração aos rins a interrogatórios e em seguida instruído de que a Klan exigia de todos os seus membros obediência cega. Seguia-se o juramento, batismo, ordenação e apostasia, com a leitura dos parágrafos da fé da Klan em que muito se tratava da raça branca e da religião cristã.

Os crimes que a nova Ku-Klux-Klan até a sua recente proibição cometeu, sobretudo nos estados do Sul dos Estados Unidos, são tão variados e numerosos, tão cuidadosamente velados e tão intimamente amalgama dos com as singularidades da vida pública naqueles estados, que nunca seria possível abrangê-los a todos. A simples crônica ou mesmo pequena revista, como nós aqui tentamos oferecer, nunca seria capaz de exprimir como o que aconteceu foi caprichoso e horrível. O mundo teve conhecimento aqui e ali de um registro especialmente alusivo nos jornais, mas depressa ele caiu no esquecimento da consciência mundial, ainda que esta fatalidade passe à posteridade, pois que não houve nenhum dos grandes escritores estadunidenses que alguma vez deixasse passar em branco atuação tão vergonhosa.

Hoje, a Ku Klux Klan conta apenas com um efetivo de 3 mil homens em todos os antigos "estados confederados", apesar do baixo número de associados, muitos não associados apoiam a organização.

sábado, 23 de outubro de 2010

Faculdade Gaudéria

Faculdade Gaudéria

Os Monarcas

No livro grande do mundo
Se resume o meu ensino
O rio grande é o colégio
Que estudo desde menino
Pra saber o que não sei
E não me faltar matéria
É que estou matriculado
Na faculdade gaudéria.

Matemática do tempo
É a soma de muitos anos
Multiplico os raciocínios
Pra diminuir os enganos
Me esforço constantemente
Pra melhorar nota e média
Pretendo ao longo dos anos
Decorar a enciclopédia.

Num linguajar sem requinte
Vou resolvendo os problemas
O que preciso aprender
Tá no caderno de temas
É a força de vontade
A professora querida
Com ela que eu aprendi
Valiosas lições de vida.
Aprendi que honradez
É o boletim da consciência
Documento valoroso
Pra toda uma existência
E na moral e civismo
Tenho boa pontuação
E a geografia gaucha
Resumo no coração.

Trago escritos meus deveres
Nas páginas da vivencia
No arquivo da memória
Coleciono experiência
Palavra justa e respeito
São provas de honestidade
Diplomas que eu apresento
Com a rubrica da verdade.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

San Antonio

San Antonio (Cidade sem lei) é um filme estadunidense de 1945 do gênero western, dirigido por David Butler, Robert Florey e Raoul Walsh, os dois últimos sem serem creditados. Roteiro de Alan Le May e W. R. Burnett. Música de Ray Heindorf, Max Steiner e M. K. Jerome.

Em 1877 o rancheiro Clay Hardin é obrigado a fugir para o México depois de ser baleado, ter seu rancho queimado e seu gado roubado. O responsável é Roy Stuart, sócio do Hotel e Casa de Espetáculos de San Antonio, no Texas. Clay descobre provas sobre o envolvimento de Roy com os bandidos que o roubaram e agora quer retornar para San Antonio. Roy contrata vários pistoleiros para perseguir Clay. Mas esse, com a ajuda do velho amigo Charlie Bell, consegue enganar seus perseguidores e chega à cidade na carruagem particular da cantora Jeanne Starr. Clay e seu inimigo acabam se encontrando num tiroteio nas ruinas do famoso Álamo.

• Errol Flynn...Clay Hardin
• Alexis Smith...Jeanne Starr
• S.Z. Sakall...Sacha Bozic (como S.Z. "Cuddles" Sakall)
• Victor Francen...Legare
• Florence Bates...Henrietta
• John Litel...Charlie Bell
• Paul Kelly...Roy Stuart
• Robert Shayne...Capitão Morgan
• John Alvin...Pony Smith
• Monte Blue...Cleve Andrews
• Robert Barrat...Coronel Johnson
• Pedro de Cordoba...Ricardo Torreon
• Tom Tyler...Lafe McWilliams

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ébrio De Amor

Ébrio De Amor

Composição: Teixeirinha

Traga mais bebida
Aqui nesta mesa
Não ligo a despesa
Me deixem beber
Aquela mulher
Na outra mesa sentada
Já foi minha amada
Preciso esquecer
Amigos reparem
No rostinho dela
Já foi minha bela
Há dias atrás
Por isso que eu bebo
Me dê a razão
O meu coração
Tá sofrendo demais

Tornou-se boêmia
É um aventureira
Sem lar e sem eira
Vivendo na lama
Ela também bebe
Explora os otários
E faz comentarios
Que ainda me ama
Por isso que eu bebo
Traga mais bebida
A mulher querida
Preciso esquecer
Garçom vai trazendo
A bebida que eu pago
Me dá mais um trago
Se não vou morrer.

Quando os olhos dela
Encontram os meus
Vejo os lábios seus
Pedindo-me um beijo
A vontade manda
Abraçar com loucura
Beijar com ternura
A mulher que eu desejo
Bebo como um louco
No inferno do amor
A vida é um horor
Prá ela e prá mim
Somente o orgulho
Nos traz separado
Um pra cada lado
Este é o nosso fim
Somente o orgulho
Nos traz separado
Um pra cada lado
Este é o nosso fim.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Franklin Pierce

Franklin Pierce (Hillsborough, 23 de novembro de 1804 — Concord, 8 de outubro de 1869) foi um advogado e político norte-americano. Foi o décimo quarto presidente dos Estados Unidos, de 1853 a 1857. Foi o segundo presidente mais jovem a ser eleito no país, aos 48 anos de idade, e até hoje o único presidente natural de New Hampshire. Foi o primeiro presidente a nascer no século XIX.

Pierce foi membro do Partido Democrata e uma "pessoa indolente", que serviu nos Estados Unidos na Câmara dos Representantes e no Senado. Mais tarde, Pierce participou da Guerra Mexicano-Americana, e tornou-se um general de brigada. Seu direito privado, em prática no seu estado natal, New Hampshire, foi tão bem sucedido que a ele foram oferecidas várias posições importantes, que ele recusou. Mais tarde, foi nomeado candidato à presidência americana na Convenção Nacional Democrática de 1852.

Na eleição presidencial, Pierce e seu vice, William R. King, venceram por uma maioria de votos, derrotando o bilhete do Partido Whig, de Winfield Scott e William A. Graham por uma margem de 50% a 44% do voto popular, e 254 para 42 no colégio eleitoral. Segundo o historiador David Potter, Pierce foi algumas vezes referido como "Bebê Pierce", aparentemente em referência a sua relativa juventude, em comparação com presidentes anteriores.

Sua aparência inofensiva e sua boa personalidade renderam-lhe muitos amigos, mas também sofreu tragédias em sua vida pessoal e, como presidente, decisões que foram feitas posteriormente, amplamente criticadas e divisionistas nos seus efeitos, oferecendo-lhe a reputação de um dos piores presidentes da história dos Estados Unidos. No norte, a popularidade de Pierce declinou acentuadamente, depois que ele saiu em favor do Ato Kansas-Nebraska, que revoga o compromisso do Missouri em reabrir a questão da expansão da escravidão no Ocidente. A sua credibildiade foi ainda mais danificada quando vários de seus diplomatas emitiram o Manifesto de Ostende. O historiador David Potter conclui que o Manifesto de Ostende, e o Ato Kansas-Nebraska foram "as duas grandes calamidades da administração de Franklin Pierce: "Ambas estabeleceram uma avalanche de críticas públicas.". Pior que isso, diz Potter, elas praticamente desacreditaram a doutrina do Destino Manifesto, e a soberania popular.

Abandonado por sua parte, Pierce não foi renomeado em 1856 para concorrer às eleições presidenciais, sendo substituído por James Buchanan. Depois de perder a nomeação Democrata, Pierce continuou a sua aprendizagem ao longo da luta com o alcoolismo, como seu casamento com Jane Appleton Pierce acabou. Sua reputação foi destruída durante a Guerra De Secessão, quando ele declarou apoio aos Estados Confederados da América. Correspondências pessoais entre Pierce e o presidente dos Confederados, Jefferson Davis, vazaram para a imprensa.

Philip B. Romanticize e Peter W. Romanticize refletiram a opinião de muitos historiadores quando escreveram no The American President que Pierce foi "um bom homem, que não entendeu suas própria deficiências. Ele era verdadeiramente religioso, amava sua esposa e reformulou de modo próprio que ele poderia adaptá-la às formas e mostrar a sua verdadeira afeição. Ele era um dos homens mais populares em New Hampshire, educado e amável, fácil e bom no jogo político, encantador e fino e bonito. Porém, ele tem sido criticada como tímido e incapaz de fazer face a uma mutação América". Pierce tem sido consistentemente classificado por estudiosos como um dos piores presidentes dos Estados Unidos.

Franklin Pierce faleceu de cirrose, em 1869, em Concord, em New Hampshire.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Última Lembrança

Última Lembrança

Composição: Luiz Menezes

Eu hei de amar-te sempre, sempre além da vida
Eu hei de amar-te muito além do nosso adeus
Eu hei de amar-te com a esperança já extinguida
De que meus lábios possam ter os lábios teus

Quando eu morrer permita Deus que nesta hora
Ouças ao longe o cantar da cotovia
Será minh'alma que num canto triste chora
E nessa mágoa o teu nome pronuncia

Eu viverei eternamente nos cantares
Dos pobres loucos que dos versos fazem o ninho
Eu viverei para a glória dos pesares
Onde quase sucumbi nos teus carinhos

Eu viverei no violão que a noite tomba
Ante a janela da silente madrugada
Eu viverei como uma sombra em tua sombra
Como poesia em teu caminho derramada

Nem mesmo o tempo apagará nossos amores
Que floresceram de uma ilusão febril e mansa
Eu viverei como uma sombra em tua sombra
Mas te levando em minha última lembrança

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O Matador De Índios

Esta aventura começa com dois apaches jicarillas, da aldeia de Lontra Amarela, voltando para a aldeia em uma noite com uma forte chuva. Eles são atacados de surpresa por um misterioso ser que os mata facilmente e tira seus escalpos.

Um mês depois, Tex e Kit Carson são chamadas a aldeia de Lontra Amarela, que relata que o assassino já matou 20 bravos guerreiros e que ele quase sempre age nos dias de chuva. Sisudo, o bravo chefe revela que na única vez que conseguiram seguir os rastros, eles mostravam que o assassino se dirigia ao Povoado de Ponderosa.

Tex promete que irá investigar o caso e rumam para Ponderosa, onde são observados com desconfiança pelos habitantes. Eles deixam os cavalos com o ferreiro, o qual informa que a cidade não tem xerife, sendo que a ordem local mantida pelo senhor Endicott, que é proprietário da única mina existente e é também o chefe da comunidade.

Tex e Kit rumam para o saloon da cidade, mas lá dentro, após pedir um quarto para o barman, descobrem que este se recusa a lhes dar uma acomodação. Neste exato momento aparecem dois sujeitos, Ross e Stowell, que arrumam briga com Tex e Kit.

Não demora e a pancadaria termina com a chegada do senhor Endicott, sendo que este ordena ao barman dar os quartos que Tex pediu, e ele próprio pede desculpas ao Tex e Kit. Neste ínterim, os dois que arranjaram encrencas com Tex e Kit saem do saloon com cara de poucos amigos.

Tex conta ao senhor Endicott o motivo da visita ao povoado, sendo que este diz para o ranger que o assassino certamente não pode ser nenhum cidadão de Ponderosa, pois ele conhece todos e nenhum deles faria isso.

Tex e Kit sobem para seus quartos, mas pouco depois a janela é quebrada por uma pedra, e nela vinha um bilhete pedindo um encontro urgente. Eles partem imediatamente para o encontro e lá encontram um velho que revela saber quem é o misterioso assassino escalpelador.

Mas fatos trágicos estão por acontecer, o velho só tem tempo de dizer que escreveu o seu testamento espiritual e assim que iria revelar o nome do assassino, uma bala lhe atinge fatalmente as costas, ceifando-lhe a vida.

Dispostos a capturar o assassino, Tex e Kit correm atrás do mesmo, então Tex é ferido de raspão no braço, mas consegue matar um dos agressores, descobrindo que tratava-se de Ross.

Não demora e logo aparecem Endicott e alguns habitantes da cidade. Tex explica o que aconteceu e Endicott reconhece o velho mensageiro. Tratava-se do reverendo Lonegan, que virou um vagabundo alcoólatra quando sua mulher morreu. Endicott leva o ranger para cuidar do ferimento e Tex é medicado pelo médico da cidade, o próprio filho de Endicott.

No dia seguinte Endicott vai ao encontro dos dois pards e revela que alguns homens foram atrás de Stowell. Tex decide investigar e vasculha a casa de Stowell, e Kit Carson descobre aquela que poderia ser a pista mais quente do misterioso assassino escalpelador: vários escalpos indígenas.

Mais que depressa eles decidem se juntar aos homens que foram atrás de Stowell, mais naquele exato momento cruzam com um destes homens que participava das buscas, o qual relata que Stowell foi encontrado morto e escalpelado.

Muito intrigados, Tex e Kit Carson voltam para seus quartos, ambos estão desconfiados da morte de Stowell, tudo parecia se encaixar muito facilmente, Stowell poderia ser o misterioso assassino, mas porque ele próprio foi escalpelado?

O golpe final na investigação dos rangers dá-se quando eles decidem vasculhar a casa do reverendo Lonegan. Após uma exaustiva procura, eles terminam por encontrar o diário de Lonegan, citado por este quando chamara os rangers. Então Tex e Carson descobrem quem é o assassino, mas o último ato ainda está por acontecer, um outro índio está por ser morto...

domingo, 17 de outubro de 2010

Madrugada

Madrugada

Teixeirinha

Vem vindo a madrugada como é lindo
Canta o galo anunciando novo dia
A lua não demora se esconder
A estrela dalva, o cruzeiro as três marias.
O orvalho espalhado na campina
Traz saudade mas já foi minha alegria
Faz lembrar das catitas moreninhas
Das serestas que prá elas eu fazia
Eu cantava em noites lindas
E só cansava quando o sino da capelinha batia

“Declamado”
Fala comigo madrugada
Deixa eu molhar os meus sapatos de orvalho
E você estrela dalva, como vai?
Sempre com aquele ar de tristeza
Tão clara, tão bela
Você não mudou, não é?
Eu sei, você não muda nunca
Eu sim, estou mais velho
E você estrela guia, vai bem?
Sempre guiando os homens
Que andam pela noite
E você é a eterna companheira
Dos seresteiros apaixonados
Que vão guiados por ti
A janela de sua amada
Cantar seus versos de amor
E vocês, três marias, vão bem?
Olha, lá na cidade
Tem muito moço que não conhece vocês
E não sabem que vocês são três estrelas
Bonitas que se chamam três marias
E estão sempre juntinhas
E o cruzeiro do sul, como vai?
É, você sempre empresta o nome
A diversas cousas aqui na terra
É verdade esse céu estrelado
Esta lua prateada
Me traz tanta recordação
Da minha querida vilinha
Onde eu nasci.

Madrugada .vem trazer recordações
Da minha linda e querida mocidade
Que eu passei na vilinha onde nasci
Vivia lá na maior simplicidade
Madrugada como esta era tão bela
Era alegria era amor felicidade
Logo depois transformou-se a minha vida
E o destino me carregou prá cidade
Papai morreu mamãe morreu tudo acabou
Madrugada hoje só me trás saudade.

sábado, 16 de outubro de 2010

Terras Malditas

O advogado Steve Lyman se colocou contra um poderoso homem de negócios para defender a justiça. Agora sobre sua cabeça há uma recompensa, uma soma em dinheiro cobiçada por muitos indivíduos sem escrúpulos. Nas selvagens "Planícies Indígenas" de Oklahoma se desenvolve a caçada humana. Ao lado de Steve estão Tex Willer e uma família de agricultores fugindo da seca. Contra eles, além dos pistoleiros, se desencadeia a fúria incontrolável do tornado.

Varridos pela repentina explosão do tornado, Tex e seus companheiros se encontram temporariamente dispersos. Jim Bennett e seus capangas não são os únicos a cobiçar o prêmio pela cabeça do advogado Lyman: novas e imprevistas ciladas estão disseminadas pelo caminho e outros adversários se apresentam, abertamente ou à traição. Mas Tex não amolece: está decidido a salvar Lyman e fazer triunfar a justiça.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ginete E Pico

Ginete E Pico

Os Serranos

Composição: José Antonio Pereira (Tunão) / Daniel Hack

Se o potro é corcoveador
Me chamem que eu vou pro lombo
Montar é comigo mesmo
Não tenho medo do tombo
Me criei pelas estâncias
Lidando com aporreado
Pelejando campo afora
Com estes mal acostumados

Eu sou ginete, ginete e pico
Pra esses beiçudos jamais me achico
Com muierada sou bem assim
Se eu não amanso, não serve pra mim

Sempre gostei do perigo
Do lombo arqueado de um potro
E o pulo é mais elegante
Quando seguido de outro
Gosto dum bagual veiaco
Que se desmancha em pinote
Pois me agrada ver o pago
De riba de um sirigote

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

General Richard Stoddert Ewell

Richard Stoddert Ewell (8 de Fevereiro, 1817 – 25 de Janeiro, 1872) foi um militar dos Estados Unidos da América, que se notabilizou como general confederado durante a Guerra De Secessão.

Richard Ewell nasceu em Georgetown (D. C.) e graduou-se pela Academia Militar de West Point em 1840. Em tempos de paz, serviu no sudoeste dos EUA. Lutou na Guerra Mexicano-Americana, onde foi brevetado pela coragem.

Em Junho de 1861, com a secessão do sul, Ewell foi comissionado como General de Brigada do Exército Confederado. Lutou com distinção na Batalha De Manassas. Em Janeiro de 1862 foi promovido a Major General. Participou da Campanha do Vale e da Campanha da Península. Em um dos combates da campanha da Segunda Batalha De Manassas perdeu uma das pernas, que foi substituída por uma de madeira.

Em Maio de 1863, assumiu o posto de comandante do 2º. Corpo do Exército da Virgínia do Norte, com a patente de Tenente General, substituindo o lendário Stonewall Jackson. Sua performace na Batalha de Gettysburg, em Julho de 1863 é frequentemente criticada. Ewell teria perdido a oportunidade de ocupar elevações ao norte da cidade antes da concentração das tropas da União. Com essas posições tomadas, os confederados tornariam inviável a manutenção das defesas federais sobre Cemetery Ridge.

Continuou no comando do 2º. Corpo até a Batalha de Spotsylvania Court House, quando a sua saúde debilitada forçou a saída do comando de campo. Assumiu a direção das defesas da capital confederada Richmond. Foi capturado pelos federais no início de Abril de 1865. Após a guerra passou a residir numa fazenda próxima a Spring Hill (Tennessee), até a sua morte.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Sonhos Perdidos

Sonhos Perdidos

Grupo Rodeio

Perdidos em sonhos me encontro aqui
Num palno leve sem solução
Na busca de teu perfume
Sinto a dor e o ciúme
Longe do teu coração
Surpreendendo minha solidão

Olho para o mundo
Vem de dentro esta dor
O frio da alma
Sem teu calor
Nosso romance perdido
Pelo tempo esquecido
Tô sofrendo sem teu amor
Eu perdi teu perfume de flor

Nem mesmo os anjos diriam pra mim
Qu este amor chegasse ao fim
Infelizmenente é verdade
Findou a felicidade
Dói demais meu coração
Eu vi nós dois em outro Mundo
Rodeado de flores, rodeado de cor
Pois sonhava uma vida a teu lado
Corações enamorados...
Num mundo só nosso de amor

terça-feira, 12 de outubro de 2010

E O Vento Levou

O filme conta a saga da voluntariosa Scarlett O'Hara, filha de um imigrante irlandês que se tornou um rico fazendeiro do sul dos Estados Unidos, durante a Guerra De Secessão.

Scarlett começa o filme como uma jovem mimada e atrevida que vive na fazenda dos pais. Ela é apaixonada por Ashley Wilkes, filho do fazendeiro vizinho, mas este se casa com Melanie Hamilton. Para fazer ciúmes, logo em seguida Scarlett casa com Charles Hamilton, irmão de Melanie. Após os casamentos, Ashley e Charles partem para a Guerra, que havia acabado de ser declarada. Contudo, Charles morre pouco tempo depois disso. Após ficar viúva, Scarlett vai para a cidade de Atlanta para viver com Melanie e aguardar a volta de Ashley, e acaba por servir ao Sul, como enfermeira, ajudando a cuidar dos feridos da chamada Guerra De Secessão. Durante esse tempo fora de casa ela começa a sentir na pele o sofrimento, fome e pobreza. Ao voltar para a fazenda dos pais, Scarlett encontra sua mãe morta, seu pai louco e toda a fortuna destruída. Diante dessa situação desesperadora ela toma as devidas providências para não deixar que tomem a sua querida "Tara".

Durante esse processo, Scarlett precisa da ajuda de Rhett diversas vezes, chegando até a se casar com ele após a perda de seu segundo marido. Porém, Scarlett nunca se deu muito bem com Rhett, casando com ele por interesse. Só no final do filme Scarlett realmente se apaixona por Rhett, contudo o desfecho é inesperado.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Milonga De Clarear O Dia

Milonga De Clarear O Dia

Os Monarcas

Essa milonga reacende a brasa quase apagada do meu coração
Companheirona pela madrugada nessa geada de rachar o garrão
Clareia o dia no cantar do galo sai a cavalo por entre os banhados
Mas no assobio de algum peão campeiro pára o rodeio e dá sal pro gado

Essa milonga que na noite se prolonga
É saudade que ressonga dentro do meu coração
Me faz lembrar de uma gaúcha que era bela
Que eu roubei numas carreiras pra morar no meu rincão

No cerne puro que não tem mais fim é o camboim brotado na raiz
Faz o feitiço com seus jujos bruxos pra um gaúcho amanhecer feliz
Essa milonga traz pro meu galpão o cheiro bom de maçanilha e poejo
É ressongona e tem a fúria brava da mamangaba voejando o cerro



domingo, 10 de outubro de 2010

A Vingança É Minha Parceira

O único sobrevivente de um grupo de bandidos, Rocky Durbin, jura vingança contra aqueles que foram responsáveis pela morte de seu irmão, principalmente Tex, o líder do grupo de rangers que desbaratou a quadrilha. E ele encontra a forma de realizar seu intento diabólico ao se deparar com o jovem Kit Willer numa situação intrincada, em Nogales.

sábado, 9 de outubro de 2010

Minha Terra Da Palmeira

Minha Terra Da Palmeira

Walther Morais

Quando o sol desponta
Graças minhas ânsias
Cortando as distâncias
Do alto Uruguai
Olhando a palmeira
Minha alma se espelha
Na terra vermelha
Que longe se vai

Meus olhos se perdem
Na plaga bendita
Serra do guarita
Meu grande albardão
Pelo rio da várzea
Lendas que não morrem
São águas que correm
Pra o meu coração

Eu tenho orgulho de ser da palmeira
Terra missioneira que eu amo e bem digo
Em cada carijo o verde tesouro
Coxilhas de ouro, de soja e de trigo

Marcas de coragem,
De amor e de sangue
Com a alma kaigangue
Da gente pioneira
Arroio do Bugre
Um pedaço de mim
Que me fez assim
Um filho da palmeira
Nasceu a querência
Porpito Martins
Em meio aos confins
E palmas tremulantes
Tua história renasce
Em cada poesia
Querida vilinha
Precioso diamante

Sempre que a saudade
Me fez que eu voltasse
Nas águas que nascem
No Rio Fortaleza
Eu me vi mateando
Pelos "barbaquás"

Saboreando a paz
E a tua beleza
Teua lindos ervais
Do potreiro bonito
Meu pago bendito
Que nunca renego
Com os teus "chibuás"
E o chão legendário
Tu és "caudatário"
Do amor que carrego.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Os Renegados De Virgínia City

Durante a Guerra da Secessão em Virgínia City, um grupo de bandidos e índios faz um ataque a uma caravana que levava ouro e era escoltada pelo exército. Apesar da heróica resistência dos soldados e dos componentes da caravana, somente um garoto chamado Tom é poupado, pois ao seu comportamento corajoso desperta a simpatia do chefe dos índios, Cão-Grande. O bando de Tom também é prontamente enviado para as pradarias celestes depois que Cão-Grande descobre que o conteúdo das carroças não era o que os bandidos haviam prometido.

Alguns anos depois, no Forte Churchill, Tex e Carson recebem do Coronel do Forte o pedido para ajudarem a localizar o ouro perdido durante o episódio do assalto à caravana. O Coronel conta aos nossos heróis que uma patrulha do exército localizou e entrou em confronto com 4 componentes de uma carroça, descobrindo no interior da mesma um lingote de ouro que pertencia ao carregamento que desapareceu.

Ely Derek, um dos 4 homens que sobreviveu, se utilizando de um expediente bem conhecido entre os sicários engana o soldado que o estava vigiando e consegue escapara do forte, mas antes faz a maior besteira da sua vida ao agredir Tex, Carson e o Coronel do Forte. Para piorar ainda mais a sua situação Ely Derek consegue escapar novamente da perseguição que Tex lhe faz, jogando terra nos olhos do nosso herói.

Usando de toda a experiência e habilidade que possuem, Tex e Carson mantém uma perseguição implacável a Derek, chegando finalmente a Austin. No povoado, logo encontram Derek com um do parceiro chamado Tom. Tex ajuda Derek a fazer a barba na base do tapa, e depois de ajudar o distinto pilantra a tomar banho forçado junto com seu amigo tranca os dois dentro de uma antiga adega de vinho, cedida gentilmente por um dos moradores do povoado, que ao saberem quem eram os nossos rangers se prontificam a ajudar em tudo que for possível.

Durante almoço Tex explica a Carson seu plano de deixar Derek fugir para poder seguí-lo e descobrir a localização do ouro. Depois de relutar um pouco Carson concorda e, depois terem a certeza que podem contar com a ajuda de algumas pessoas do povoado, ambos vão fazer novamente uma visita a Derek e Tom.

Derek, sabendo do seu destino, e possesso de ódio, tenta matar Tex com um punhal que tinha escondido na bota. Infelizmente para ele, Tex não só se salva como também lhe aplica outro corretivo de deixar qualquer um cabelos me pé. Tom, comparsa de Derek, fica apavorado com o tratamento que seu companheiro levou e aceita participar do plano que Tex idealizou. O plano é realizado com maestria através da simulação de um ataque contra Tex e Carson quando eles levavam bandidos para o Forte Hallock. Provando mais uma vez que não tem o mínimo caráter, Derek foge o mais rápido possível, abandonando Tom que fingiu ter sido ferido durante o ataque.

A história toma dois rumos distintos que irão conduzir ao desfecho da aventura. Tex e Carson, chegam em San Francisco do Utah e fazem o desonesto comerciante John Wendy aceitar, depois de um tratamento a base de pancada, fazer parte de uma armadilha que irá selar a sorte de Derek e quem estiver com ele. Já Derek, neste meio tempo chega a Las Vegas e, sem ter idéia que a rede está se fechando sobre ele, organiza com outros bandidos uma expedição para conseguir mais ouro do bando de Presa-Branca.

Tex e Carson recebem o reforço de seu filho, Jack Tigre, alguns navajos e uma patrulha do exército. No momento que cai o pano, Derek encara seu destino final, e Presa-Branca tem que escolher entre seguir o caminho da guerra ou viver em paz com os cara-pálidas.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Espantando Bagual

Espantando Bagual

Mano Lima

Putututututu, temo domando
Temo aprendendo, temo ensinando
O homem é igual ao cavalo quando é bom já nasce pronto

Mas a vida é que dá o pealo para deixar de ser potro
O cavalo se ajeita no freio e o homem na luta em que passa
Um se conhece em rodeio e o outro na causa em que abraça
O mundo é que doma o homem e o homem é que doma o cavalo
Uns atropelam no laço e outros já nascem domados
Não sou xucro, nem domado sou manso só de selim
Se me botarem no arado quebro a coice o balancim

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Cheyenne Club

Um nefasto local de reuniões dos principais criadores de gado do Wyoming - comandados pelo Coronel George Watson - que desejam estender seus domínios a qualquer custo. Para isso, criam um grupo de vigilantes com o fim de aterrorizar e matar os pequenos rancheiros da região e ficar com suas propriedades. Apenas Tex Willer, com sua astúcia e bravura, vai se opor aos barões do gado e tentar acabar com a prepotência do Coronel Watson e seus pistoleiros.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O bafejar do imperialismo tupiniquim

O bafejar do imperialismo tupiniquim

Por Celso Deucher * - artigo enviado ao jornal Diário Catarinense

As declarações do Ministro do Meio Ambiente Carlos Ming na última edição do Diário Catarinense me causaram indignação. Não pelo fato de defender as clausulas do Código Ambiental aprovado pela Assembléia catarinense, mas por defender o direito deste Código existir. As ameaças de prisão a quem cumprir a legislação estadual é um claro bafejar do “imperialismo” tupiniquim. O ministro comportou-se como um comandante do terceiro Reich que quando da invasão da Polônia mandou prender e levar ao fuzilamento qualquer um que não respeitasse o “Código” nazista.

Não é, possivelmente, o melhor Código Ambiental para nosso estado. Porém é o que temos neste momento e é o que mais foi discutido pela sociedade catarinense. Não temos dúvida, no entanto, que o “Código Catarinense” é anos luz melhor que o nacional, por que ao menos este foi confeccionado por gente que é daqui, conhece o estado e sua realidade sócio- ambiental.

O “Código Nacional” é uma aberração. Primeiro por que não contempla a diversidade da América Portuguesa e segundo por que pode ser muito bom para a Amazônia, mas extremamente prejudicial a grande parte das demais regiões. Isso nos leva a estar sempre a reboque de uma outra aberração: a farsa federalista brasileira.

Portanto, a questão a ser discutida neste momento, para que no futuro ministros e presidentes “cheios de razão” não venham nos apontar o dedo e nos ameaçar de prisão é discutir a relação dos estados com Brasília. Sem que se ponha freio neste totalitarismo disfarçado de federação, certamente estaremos caminhando a largos passos rumo a dissolução deste “país do futuro”, que salvo melhor juízo esta mais para “país do faz de conta”.

O crime, se ele definitivamente existe, não é ter um Código Ambiental Catarinense, bom ou ruim, mas sim, ter que suportar na marra (sob pena de prisão, segundo Minc) uma legislação autoritária, típica dos regimes de força.

(*) CELSO DORVALINO DEUCHER é professor e jornalista, secretário-geral do Grupo de Estudos Sul Livre (GESUL) e ex-presidente do Movimento O Sul é o Meu País. E-mail: celsodeucher@hotmail.comEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo Blog: www.celsodeucher.blogspot.com

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Retorno A Culver City

Os pards retornam a Culver City, onde Tex visita o túmulos de sua mãe e de seu pai, descortinando mais um capítulo do seu passado. Apinhado numa montanha de encrencas, um grande perigo de morte paira no ar, e talvez os pards não consigam resolver o que desejam a contento... Uma guerra explode em Culver City e Tex e Kit estão a um passo da morte devido à sórdida intriga de Max Marley, o manda-chuva da cidade, mas isto ainda não é tudo, há um terrível cheiro de enxofre no ar…


Os 4 pards estão na aldeia navajo quando chega uma carta do comando dos Rangers. Na carta o comando pede ajuda a Tex para resolver um caso na sua antiga cidade Culver City, na qual o filho do Juiz Henderson está preso. Tex aceita a missão e parte imediatamente para San Antônio acompanhado de seu filho.

Chegando em San Antônio Tex e Kit vão para a casa do juiz Henderson. Lá eles encontram o juiz que está muito doente, ele explica a Tex como Pat (seu filho adotivo) foi preso por ter matado Joe Rebo filho de Tom Rebo (que Tex matara para vingar seu irmão Sam) e lhe pede ajuda para libertar Pat. Tex e Kit partem imediatamente para Culver City. No caminho eles passam pelo antigo rancho dos Willer para que Kit o Conheça.

Tex e Kit chegando a Culver City e procuram o advogado Joshua Parker citado pelo juiz Henderson para que Tex lhe pedisse informações sobre a prisão de Pat. Depois do encontro Tex, Kit e Parker vão visitar Pat na prisão. Mas antes Parker alerta que o xerife Braddox será muito hostil porque está na folha de pagamento de Max Marley ("dono da cidade" e ex-sócio de Joe Rebo).

No escritório do xerife Tex pede para falar com Pat, mas o xerife não deixa, depois de uma briga entre Tex e Braddox, Tex consegue falar com Pat que explica como foi que chegou a Culver City e como foi acusado de assassinato.

Tex na tentativa de pistas para inocentar Pat cai numa armadilha preparada por Marley, no final do tiroteio Tex e Kit são acusados de assassinato e são presos. Com ajuda de Parker, Tex pede ajuda a seus pards: Carson e Tigre, que se encontram na reserva.

Marley arma um plano para matar Tex. Braddox então decide fazer uma transferência de prisioneiros no meio da viagem um grupo de bandidos assalta a diligência, mas é interrompida por Carson e Tigre que acabaram de chegar à cidade. Os pards conseguem voltar à cidade com a caixa do banco e o corpo do xerife (morto pelos bandidos).

Com a morte de Braddox, Tex se torna o novo xerife de Culver City. Com isso Marley age definitivamente contra Tex colocando todos os seus capangas contra os pards, ai tem início ao confronto final.

domingo, 3 de outubro de 2010

A Voz Do Gaudêncio

A Voz Do Gaudêncio

Os Monarcas

Andaram dizendo que o pampa calou
Que o povo parou para ouvir o silêncio
Mentira daqueles que falam de nós
Escutem a voz do negro Gaudêncio

Gravada no tempo do bolo de milho
Que o pai e o filho viviam da terra
Parando rodeio, correndo carreira
E guardando a fronteira em tempo de guerra

A fúria dos ventos que chegam do norte
Tem cheiro de morte tirado da rede
O mundo acampado à beira do rio
Tirita de frio e morre de sede

Tratados de paz alegram vivente
Passado e presente proseiam agora
Projetam no tempo a minha canção
Amor e razão não precisam espora

Verdade se diga na cara de todos
Os grandes engodos são sempre distintos
Convidam os pobres pras festas povoeiras
Que vivem à beira dos ranchos famintos

sábado, 2 de outubro de 2010

Real Polícia Montada do Canadá

Royal Canadian Mounted Police, também conhecida nos países de língua portuguesa pela sua tradução Real Polícia Montada do Canadá, é uma organização policial do Canadá, constituindo a maior força de segurança do país, e é mais conhecida como Mounties.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Carta Aberta aos simpatizantes, militantes e lideranças

DIREÇÃO NACIONAL MOVIMENTO O SUL É O MEU PAÍS

Carta Aberta aos simpatizantes, militantes e lideranças

Brusque, Santa Catarina, terra de Anita Garibaldi, aos 14 de setembro de 2010.

Prezados (as) companheiros(as):

A direção Nacional do Movimento O Sul é o Meu País, tendo em vista as eleições que se aproximam, vem por meio desta Carta Aberta concitar os simpatizantes, militantes e lideranças desta entidade a participar ativamente deste processo democrático, não apenas como expectadores, mas como cidadãos influentes e responsáveis pelo futuro da América Portuguesa e em especial do nosso maltratado, explorado e sempre discriminado Sul.

As eleições para presidente deste ano não apresentam, como sempre, nenhuma novidade. Independente de quem vá assumir o “trono” em Brasília, infelizmente nada mudará nas relações do Estado brasileiro conosco, cidadãos Sulistas. Continuaremos sendo discriminados e esfolados por impostos de até 53% (segundo o IPEA) e nossa tão sonhada autonomia a caminho da autodeterminação total, não terá o menor apoio ou discussão. Mesmo diante deste quadro, não devemos deixar de nos manifestar pelo voto.

Quanto a nossa participação nas eleições estaduais, podemos e devemos ser ainda mais participativos, elegendo deputados estaduais, federais, senadores e governadores comprometidos com nossos princípios. É importante que tenhamos claro que ao menos nos estados, ainda não nos roubaram o poder de escolher quem pode nos governar, apesar de terem nos mutilado, quanto a capacidade de autogoverno, centralizando todos os impostos e decisões em Brasília.

Por estes motivos, a direção nacional do Movimento O Sul é o Meu País procurou principalmente na esfera legislativa, lançar ou indicar candidatos comprometidos com a Causa Sulista. Onde não foi possível lançar candidaturas de dentro do Movimento, identificamos pessoas comprometidas com os direitos civis que defendemos ou que concordam com algumas das nossas reivindicações, como a de maior autonomia e até da formação de uma Confederação de Estados Independentes. Assim, respeitando toda pluralidade ideológica de nossos militantes, simpatizantes e lideranças, queremos indicar para aqueles que de sua livre e espontânea vontade quiserem seguir estas orientações, alguns nomes de companheiros de ideal que colocaram suas candidaturas a disposição da causa.

No Estado do Paraná estamos indicando dois candidatos. O primeiro deles é JAMES FIORAVANTI BITENCOURT, candidato a deputado estadual pelo PPS. James é ex-presidente do Movimento O Sul é o Meu País, portanto candidato de dentro da nossa entidade. Por este motivo está comprometido com todos os nossos princípios e teses. Sua candidatura foi decidida na nossa última Assembléia Geral em Navegantes e merece todo apoio dos paranaenses que sonham, como os demais sulistas, com um Sul livre, independente e soberano.

Em Santa Catarina o Movimento indica dois companheiros para deputado estadual e um para deputado federal. O primeiro deles é DÉRCIO KNOP, candidato a deputado estadual pelo PPS. Dércio já foi deputado federal e um dos únicos parlamentares do Sul a ter coragem de defender o Movimento O Sul é o Meu País no Congresso Nacional. Nunca teve medo de defender a causa em todos os fóruns e eventos que conseguiu acesso. Foi um dos mais ferrenhos colaboradores da causa durante todo o seu mandato, inclusive imprimindo nosso material na gráfica do Senado. Também por Santa Catarina apoiamos a candidatura do companheiro PAULO BOITA, candidato a deputado estadual pelo PT. Vereador em Xanxerê, Boita é nosso companheiro naquela região, desde longa data e digno de receber o apoio dos(as) companheiros(as).

A título de esclarecimento, conforme foi decidido na X Assembléia Geral do Movimento em Navegantes, lançaríamos em Santa Catarina como candidato a deputado Federal, nosso companheiro Vitório da Silva (DEM) da comissão municipal de Navegantes. Porém durante as convenções partidárias do estado, Vitório e sua assessoria, em conjunto com a direção nacional do Movimento, concluíram que o cenário eleitoral do estado inviabilizou a sua eleição. Tendo em vista este percalço, decidimos por indicar um outro companheiro de igual valor, IVO REINHOLD do PTB, atendendo indicação dos nossos militantes das regiões de Blumenau e Jaraguá do Sul. Ele é engenheiro e professor universitário em Jaraguá do Sul, cidadão de idoneidade irretocável e durante longa conversa que mantivemos se comprometeu com nossos princípios e teses.

No estado do Rio Grande do Sul estamos apoiando a candidatura de um simpatizante das teses de autonomia e autodeterminação defendidas pelo Movimento. VALDOMIRO FIORAVANTE é candidato a deputado estadual pelo PSB pela região de Erechim e Passo Fundo. Advogado e pecuarista, Valdemiro já foi deputado federal por três mandatos e em reunião com a presidência do Movimento comprometeu-se a manter seu gabinete na Assembléia Legislativa riograndense aberto as nossas reivindicações.

Por fim, queremos exortar a todos os nossos simpatizantes, militantes e lideranças para que façam o máximo de esforço em seus municípios, apoiando estes abnegados companheiros de luta. Como se pode notar, temos candidatos de todas as correntes políticas-ideológicas o que mostra que a causa Sulista não tem vinculo com nenhum partido brasileiro, e sim, com cidadãos Sulistas que se identificam com nossos ideais. Por isso, é imperativo que estejamos conscientes de que sem representação política nosso movimento continuará frágil e sem voz ativa nos parlamentos estaduais. Este é o momento de se FAZER ALGO CONCRETO pela causa. O seu voto e o voto dos seus parentes, amigos e colegas de trabalho podem com toda certeza ajudar o Movimento a sair deste gueto que nos foi imposto pelo Estado brasileiro. Que cada um de nós faça a sua parte.

Para quaisquer dúvidas ou esclarecimentos, estamos à inteira disposição de todos!

Cordiais saudações Sulistas

Celso Deucher
Presidente Nacional Movimento O Sul é o Meu País

Sede Nacional Movimento O Sul é o Meu País:
Rua João Becker, 66 – Bairro São Luiz
Brusque – Santa Catarina
Fone: (47) 9138-2929
E-mail presidência: celsodeucher@hotmail.com

ANEXO:

Segue abaixo os nomes, partidos e números dos candidatos que apoiamos:

PARANÁ:
Deputado Estadual: James Fioravanti Bittencourt (PPS) – Nº: 23222

SANTA CATARINA:
Deputado Estadual: Dércio Knopp (PPS) – Nº: 23456
Deputado Estadual: Paulo Boita (PT) – Nº: 13500
Deputado Federal: Ivo Reinhold (PTB) – Nº: 1477

RIO GRANDE DO SUL:
Deputado Estadual: Valdomiro Fioravante (PSB) - Nº: 40340

Celso Deucher
Gesul - Grupo de Estudos Sul Livre
Movimento O Sul é o Meu País
Brusque - SC - União Sul-Brasileira
E-mail: celsodeucher@hotmail.com
Fone: (47) 9138-2929