sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ELEITA NOVA DIRETORIA DO MOVIMENTO O SUL É O MEU PAÍS EM ITAJAÍ-SC

Em concorrida reunião de lideranças e simpatizantes do município de Itajaí SC, aconteceu na tarde do sábado 25 de setembro, a Assembléia que elegeu a nova diretoria do Movimento O Sul é o Meu País neste município. "A reunião foi efetivamente um sucesso visto o grupo que lá compareceu estava disposto a ombrear a causa", disse o presidente nacional do Movimento, jornalista e professor Celso Deucher, que ministrou uma palestra aos presentes.

A reunião aconteceu na sede do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Vestuário de Itajaí e região. Na primeira parte do evento, Deucher fez uma introdução geral sobre a história do Movimento, desde o seu nascimento, sua legalidade, bem como as teses que este defende. “Nosso ideal de autodeterminação vem de longe, mais especificamente no dia em que Sepé Tiarajú prostou-se ao chão, assassinado pelo estado brasileiro, defendendo nosso território. Neste dia 7 de fevereiro de 1756, nascia a causa que defende o Movimento O Sul é o Meu País. Ao longo do tempo outros povos chegaram ao Sul e o ideal continuou mais vivo que nunca, marcando indelevelmente nossa personalidade de povo que luta pelos seus direitos e não se deixa dobrar pelos donos do poder central. Prova maior disto são as diversas revoluções que tiveram como palco a região Sul”, explicou o presidente.

Para ele, o Movimento O Sul é o Meu País é apenas a continuação da história. “Somos apenas conseqüência de cujas causas nossos algozes, os donos de Brasília, não podem nos responsabilizar. Se hoje continuamos lutando por autonomia e até mesmo para criar um novo país é por que eles nunca nos respeitaram e nos trataram em pé de igualdade com os demais povos do Brasil. A eleição do senador e oligarca José Sarney com cerca de apenas 190 mil votos e a não eleição de um dos nossos candidatos como por exemplo o Claudio Vignatti com 1.219.770 votos, mostra claramente que somos brasileiros de segunda categoria e isso nós não aceitamos”, critica Deucher.

Eleição da nova diretoria

O Movimento O Sul é o Meu País foi criado em Itajaí em 1993, quando foi eleito o engenheiro Paulo Arias como presidente local. “Lembro-me que havia muitos adeptos do Movimento na cidade e isso a gente via inclusive na rua pelos adesivos nos veículos. Mas com o passar dos anos a luta arrefeceu no município e agora ela renasce mais forte do que nunca para manter viva a chama da liberdade entre os itajaienses”, relembrou Deucher.

Na segunda parte da reunião, os separatistas voltaram aos trabalhos e foi eleita a diretoria do Movimento O Sul é o Meu País de Itajaí que ficou assim constituída: Guilherme de Marco Wehner (Presidente), Diego Stringari (Vice presidente), Lucio Stringari Junior (Secretário), João L. Peixer (Tesoureiro) e Arthur Weiss (Diretor de Comunicação Social).

Ao final o presidente agradeceu a todos que lá estiveram: "Queremos agradecer e empenhar nosso comprometimento de mutua ajuda. A nova diretoria, nosso desejo de pleno sucesso no trabalho. Para aqueles que por um motivo ou outro não puderam comparecer queremos fazer um chamamento para que se unam a este grupo de camaradas e vamos juntos fazer um grande trabalho em Itajaí".

O presidente eleito, Guilherme Wehner, relembrou a todos o compromisso de em breve promover uma nova reunião chamando novos membros para se juntar ao grupo e citou o hino do estado catarinense, como fonte de inspiração para os itajaienses. "Nunca é demais lembrar o nosso hino de Santa Catarina que nos ensina e nos inspira na luta: O povo que é grande mas não vingativo; Que nunca a justiça e o Direito calcou, Com flores e festas deu vida ao cativo; Com festas e flores o trono esmagou; Quebrou-se a algema do escravo; e nesta grande Nação; é cada homem um bravo e cada bravo um cidadão”.

Para os trabalhos da nova comissão, o presidente eleito ainda destacou: “Temos uma missão importante em nosso município, como cidade pólo da macro-região, o segundo maior arrecadador de ICMS do estado e por fim um dos maiores complexos portuários do Sul. Nosso trabalho será intenso a fim de divulgar a nossa causa e agregar novos simpatizantes e militantes”. Já nos próximos dias a comissão deve iniciar as suas ações de planejamento e estabelecimento de metas. “As próximas semanas serão cruciais para fixação do grupo de trabalho e alinhamento das nossas metas”, complementa Guilherme Wehner.

Ao final da reunião do dia 24, ficou acordado entre os membros da comissão o regime de trabalho para as próximas semanas o que incluirá a realização de uma pesquisa prévia para consultar a população sobre as propostas do movimento O Sul é o Meu País em Itajaí e os meios de divulgação e contato do grupo. Para tanto, os membros da diretoria estarão se reunindo regularmente a partir do mês de Outubro. “Os simpatizantes da causa e as pessoas que desejam conhecer melhor o movimento ou fazer parte da comissão de Itajaí podem acompanhar através das mídias eletrônicas e comunidades de debate, contatos com o grupo e participar das reuniões regulares que logo divulgaremos”, finalizou Wehner.

MAIORES INFORMAÇÕES:
Guilherme de Marco Wehner - Presidente Comissão Municipal de Itajaí: Email guilherme-dmw@hotmail.com / meusul_itajai@hotmail.com. Fone: (47) 9600-8566 |

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O funeral de Sergio Bonelli

29 De Setembro De 2011

Cemitério Monumental De Milão

Fotógrafos: Marco Dona/Fotogramma/Corriere della Sera e Mascolo/Photoviews/Corriere della Sera


Homilia da missa de corpo presente

Cortejo fúnebre

Esposa e filho de Sergio Bonelli

Cortejo fúnebre

Cortejo fúnebre

Cortejo fúnebre

Mausoléu da Família Bonelli

Sepultamento de Sergio Bonelli

Sepultamento de Sergio Bonelli

Sepultamento de Sergio Bonelli

Beatrice a enlutada esposa de Sergio-Bonelli

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A PRESIDENTA E O SEPARATISMO (...DOS OUTROS)

Sérgio Alves de Oliveira*

A bonita participação da Presidenta Dilma Roussef na sessão de abertura da 66ª Assembléia Geral da ONU,em Nova York, foi muito bem recebida e transmitida pela mídia “contratada”, apesar do impacto positivo causado, merece, sem dúvida, algumas considerações paralelas, mesmo que distoantes da verdade escolhida por “eles”.

A sabedoria dos povos em todos os tempos e lugares sempre foi captada pelos filósofos e serviram de inspiração para todas as doutrinas respeitantes à verdade. Significa dizer: os filósofos somente gravaram e ordenaram a sabedoria do povo. Com certa freqüência essas verdades foram inseridas em versos e letras de música. Muitas vezes as manifestações da cultura possuem uma grandeza tamanha que foram passadas para as gerações subseqüentes, assim perpetuando-se na marcha da civilização.

Uma delas, por exemplo, está contida na letra de uma música e provérbio popular que faz lembrar o macaco que está atravessando a rua com seu longo rabo e, ao invés de cuidar do seu próprio, fica cuidando o rabo do macaco vizinho que faz a mesma coisa. Enquanto isso, o seu rabo é atropelado por um automóvel. Moral da história: “macaco cuida do teu rabo e deixa o rabo do vizinho”. Grande verdade.

Pois bem, os Presidentes(as) do Brasil assumiram esse mesmo personagem e andam pregando pelo mundo afora o direito de autodeterminação de alguns povos, EXCLUINDO os do seu próprio ESTADO PLURINACIONAL, as nações e povos amarrados contra a própria vontade à República Federativa do Brasil, dentre os quais a UNIÃO SUL-BRASILEIRA, composta pelos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Gostam, portanto, de pregar moral “lá fora”. E não há como negar que pregam bem.

Só para não ir muito longe, o Presidente Fernando Henrique participou de muitos eventos pelo mundo batendo na tecla do direito de autodeterminação dos povos. O Presidente Lula fez igual, batendo com toda a força na tecla dos defensores da soberania do Timor Leste, que de fato acabou acontecendo.

Agora a Presidenta Dilma usa a tribuna da ONU para abrir a 66ª Assembléia Geral da organização defendendo o direito da Palestina à autodeterminação e a conseqüente cadeira na entidade. Aproveitou a oportunidade para declarar que o Brasil já reconhece à Palestina como Estado Soberano. Além disso deu suas “boas vindas” ao Sudão do Sul, recém separado, prometendo colaborar com esse novo país.

O que impressiona é que os que deveriam melhor enxergar a realidade brasileira são os que menos a enxergam, apesar de andarem “ditando cátedra” pelo mundo.

Porventura eles não enxergam que dentro do seu próprio país ocorrem iguais fenômenos e sobre os quais não só nunca discursaram como jamais deram uma só palavra sobre eles?

Saberiam os povos integrantes do Brasil que ao longo do tempo foram feitas inúmeras pesquisas apontando a vontade do Povo do Sul, por exemplo, de obter autodeterminação? E que esses resultados estão guardados à “sete chaves”? Agora no mês de setembro (11) ocorreu uma em Curitiba que “eles” não conseguiram esconder. Deu um empate técnico. A pesquisa só foi escondida pela grande imprensa gaúcha que, juntamente com seus políticos, são os que mais se opõem à proposta independentista. Em outras regiões o resultado foi publicado normalmente, como deve fazer uma imprensa sadia.

Aqui não há espaço para alongamento. Porém o único óbice é de natureza legal. Mas as leis podem ser mudadas. O casamento era “indissolúvel”. Não é mais porque mudou a lei. Pior ainda é quando alegam a tal de “cláusula pétrea”. Essa cláusula não é a “indissolubilidade”, porém a “forma federativa de Estado” que não pode ser abolida mediante simples emenda constitucional. Parece ironia, mas muitos com formação jurídica parecem ignorar essa diferença. Além de tudo a própria constituição é PÉTREA em si mesma. Não admite ser substituída por outra. Admite somente emendas. E com todas elas foi a mesma coisa (1824,1891,1934/37,1946,1967/69) e a vigente de 1988. Foram substituídas sem maiores problemas. Com a atual não é diferente.

Enquanto isso o SUL está de malas prontas. Ninguém mais segura o ímpeto desse Povo no seu intento libertário, tendo como meta o primeiro mundo rapidamente. E quando bater o relógio da história (na feliz expressão de J. Nascimento Franco) não haverá nenhuma cláusula, pétrea ou não, capaz de obstaculizar a marcha rumo à autodeterminação Sulista

*O autor é Advogado, Sociólogo, Membro Fundador do GESUL-Grupo de Estudos Sul-Livre.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Falecimento De Sergio Bonelli


Adeus A Sergio Bonelli

Tinha 78 anos, fez sonhar gerações de italianos mas também de leitores de muitos outros países, como por exemplo Portugal. Seu pai criou Tex Willer mas ele continuou a escrever as suas histórias antes de dedicar-se à faceta de editor. Com amor, paixão e respeito pelos criadores e desenhadores. Criou Zagor e Mister No, e com a sua editora publicou Dylan Dog e Nathan Never entre muitas outras personagens de sucesso.

Faleceu hoje em San Gerardo di Monza, Milão, com a idade de 78 anos, Sergio Bonelli. Nascido a 2 de Dezembro de 1932 em Milão, estava hospitalizado no hospital San Gerardo desde há uma semana depois de ter iniciado a acusar problemas de saúde em Agosto. Editor, argumentista, conhecido também no início da sua carreira com o pseudónimo de di Guido Nolitta, escolhido para evitar ser confundido com o seu pai Gian Luigi, criador em 1948 de Tex Willer. O herói western que defende os fracos e oprimidos independentemente da sua cor da pele.

Sergio Bonelli, explica um comunicado da editora italiana, morreu após uma curta doença, deixando a esposa e o seu filho Davide. Sergio Bonelli, realça o comunicado, “foi o principal artificie da passagem da banda desenhada como simples instrumento de entretenimento popular a produto de dignidade cultural, criando, ao longo da sua carreira de cinquenta anos, uma das mais importantes editoras de banda desenhada no contexto italiano e mesmo mundial“.

domingo, 25 de setembro de 2011

ENTENDA O POR QUE O COMBUSTÍVEL É TÃO CARO NO BRASIL.

MOVIMENTO É HORA DE AGIR
ENTENDA PORQUE O COMBUSTÍVEL NO BRASIL É TÃO CARO:
Composição do preço gasolina ( em reais) :
Calculo realizado levando em consideração um litro de gasolina por R$ 2,47
•Gasolina (“A”) 800ml (pura, vendida pela Petrobrás) = R$ 0,80
•Álcool Anidro 200 ml (os 20% misturados à gasolina) = R$ 0,24
•TOTAL = R$ 1,04 / Litro
+CIDE – PIS/COFINS (Imposto Federal) = R$ 0,44
•ICMS (Imposto Estadual) = R$ 0,64

• TOTAL DE IMPOSTOS (104% do Preço Bruto) = R$ 1,08
• TOTAL (CUSTO + IMPOSTOS) = R$ 2,12
+
• LUCRO DA DISTRIBUIDORA (Média por Litro) = R$ 0,08
• FRETE (Média por Litro) = R$ 0,02
• GANHO BRUTO DO POSTO (Média por Litro) = R$ 0,25 (para daí tirar folha de pagto, manutenção, luz, água e milhares de outros itens)
FINALIZANDO:
• VALOR NA BOMBA COM IMPOSTOS = R$ 2,47
• VALOR NA BOMBA SEM IMPOSTOS = R$ 1,39
Portanto, se você consome 200 litros de gasolina por mês, o bolo fica dividido assim:
• DONO DO CARRO – GASTA: R$ 494,00
• DONO DO POSTO – GANHA: R$ 50,00
• DONO DO CAMINHÃO – GANHA: R$ 4,00
• PETROBRÁS – GANHA: R$ 16,00
• GOVERNO – GANHA: R$ 216,00

CHEGA DE TANTO IMPOSTO E CORRUPÇÃO, É HORA DO BASTA.
OU USEM UM PATINETE...

sábado, 24 de setembro de 2011

Os Caçadores De Escalpos


Ao cabo de uma perseguição a um bando de índios rebeldes, Tex e seus pards cruzam a trilha de sangue deixada por uma terrível quadrilha de assassinos. Primeiro uma pequena caravana cujos viajantes são atacados, mortos e escalpelados. Tex muda os planos e passa a perseguir estes demônios, que se sentem imunes e arrogantes.

Antes que os nossos heróis os alcancem, atacam um rancho onde estão quatro homens, uma mulher e um menino. Pintados de índios e utilizando suas táticas, destroem e matam todos. Chegando ali, Tex confirma que se tratam de brancos Caçadores de Escalpos, pois não escalparam o garoto ruivo. Enterram os mortos e partem.

Os bandidos alcançam o Rancho de Huerta, um mexicano que comercializa desde escalpos a cavalos roubados. Acertam negócios com os escalpos, mas preferem vender os cavalos em Tombstone, onde outro receptador paga bem melhor e partem, deixando os cavalos sob os cuidados do rancheiro.

Tex chega ao rancho de modo fulminante e aplica o interrogatório "massacre" em Huerta (primeiro o "clic" do cão do revólver, depois um tiro raspa sua testa, em seguida um direto de direita da cara, um outro no estômago, outro no queixo e mais um que o atira fora de casa), até que a empregada mexicana abre o jogo para salvar Carlito, seu homem, interrogado por Carson. Sabendo de tudo, os pards tocam fogo no ninho de víboras e vão criando assim a sua fama de incendiários. Soltam os cavalos e ouvem os impropérios de Huerta, que em resposta ouve um bem humorado "Cuidado com o seu escalpo, Huerta" e se põem na pista.

Nisso, a quadrilha de Clen Colter chega em Tombstone e se encontra com o Xerife, um corrupto que figura na lista de pagamento de Kurt Mayer, comerciante vulgar e rico. Ao par da conversa, falam sobre as incursões dos índios rebeldes e se divertem, pois metade da culpa dos índios são culpa deles próprios. E se informam sobre o humor do comerciante que comprará seus cavalos, longe de saberem que nessa altura, estão livres nos pastos e seus dias podem estar contados.

A caminho de Tombstone, Tex encontra uma patrulha do Exército liderada pelo Tenente O'malley, que lhe coloca a par de como andam as coisas na região e fornece informações confiáveis sobre o comércio ilegal na região e quem são os responsáveis. Como sempre, mesmo sabendo quem são os culpados, não tem provas e nada podem fazer senão vigiar e dificultar um pouco. Mas Tex manda um recado ao comandante do Forte Huachuca ¾ Que ele coma o regulamento.

Próxima parada: Tombstone.

Os Caçadores de Escalpos chegam a Kurt e negociam os cavalos roubados. Depois vão para um Cassino jogar cartas. Longe de sentirem o cheiro de perigo, pois a impunidade vem de longe e não suspeitam que tem homens da lei nos calcanhares, estão tranqüilos e sorridentes, ainda mais agora com os bolsos recheados de dólares.

É noite quando Tex e seu grupo chegam na cidade, decididos a trabalhar o Xerife. E irrompem na delegacia. Tex mostra o jogo e parte para cima do corrupto representante da Lei com gosto de gás, fazendo-o abrir o jogo e depois expulsando-o da cidade. E preso numa cela, encontram um Ranger que chegara na cidade na noite anterior e foi roubado e preso. Ao mesmo tempo, enquanto vigiam a delegacia, Kit e Tigre dominam dois bandidos que tentam roubar os cavalos de Tex e Carson. O Sargento Verny conta como e porque foi parar em Tombstone. E juntos se preparam para agir.

Jack Tigre acompanha o ex-Xerife, que após pegar seu cavalo na estrebaria, se afasta. Mas o Navajo erra nos cálculos e Bill Blyte volta atrás, disposto a se vingar de Tex e companhia. Para isso, manda avisar Clem Colter e tenta juntar todos os bandidos para atacarem os justiceiros ainda delegacia.

Sem saber do novo perigo que ronda, Tex e sua turma entram no Cassino Cavalo Doido, deixando Tigre para trás. O Cassino apinhado de gente é grande sensação da cidade, oferecendo jogatina e bebidas para quem tem dólares suados ou roubados. Clem Coltem é avisado da presença dos Guarda-Rurais e se preparam para ataca-los entre dois fogos.

Mas nem tudo está perdido, pois na sua ronda, Jack Tigre é surpreendido pelo Xerife, mas consegue domina-lo e obriga-lhe a contar os seus planos diante da ponta perigosa do seu punhal. Sabendo dos planos dos bandidos, que ainda incluía assaltar o banco depois da morte dos agentes, Tigre se apressa para ajudar os amigos fiéis.

No Cavalo Doido é hora de decisão e Clem Colter e seus asseclas atacam Tex, Carson, Kit e Verny (estamos apenas na página 110). Segue-se um cerrado tiroteio, onde Tex vale por dois, pois atira com as duas mãos. São obrigados a se protegerem atrás do balcão. Lá fora, Tigre intercepta um grupo chamado pelo Xerife que pretendia atacar pelos fundos e consegue dizima-los numa batalha digna do valente guerreiro. No Cassino, Tex encontra um barril de combustível atrás do balcão e o lança no salão, depois atira nos lustres e tem inicio um incêndio que coloca os bandidos em polvorosa e Tigre chega arrombando a porta dos fundos e criando uma via de escape. Porém, os bandidos vão para o beco fechar a saída.

O fogo avança pelas costas e diante deles homens enfurecidos em maior número buscam vingança pelos mortos e tentam liquidar quem os ameaça. Segue-se novo e intenso tiroteio no beco. Para escaparem do fogo, Tigre os leva para a casa onde interrogara o Xerife, que volta a si com o barulho e para seu grande azar, recebe mais uma sova, desta vez aplicada por Kit Carson, que se diverte em nocauteá-lo. De parte a parte, a troca de tiros permanece durante algum tempo, mas fica claro que os homens da Lei são muito perigosos e os bandidos vão caindo, um a um.

Então abre-se uma trégua, onde Tex e seus amigos vão se abastecer de munição na delegacia e resolvem jogar uma informação falsa para os três prisioneiros (ex-ajudante do Xerife e dois ladrões de cavalos), que consiste na chegada de mais Guardas Rurais e um Esquadrão do Exército para limpar a cidade. Os bandidos são soltos e espalham esta informação para os demais e todos sentem "frio nos pés", expressão que significa medo.

E Clem e Mark, os dois sobreviventes da quadrilha? Resolvem fugir da cidade, mas antes decidem aprontar mais uma: roubar Kurt Mayer, vosso amigo. Dirigem-se a sua casa e penetram no escritório onde tem um cofre. Kurt é alertado pela Secretária e desce, mas é dominado pelos bandidos e obrigado a abrir o cofre. Pega uma arma e num impulso fulminante, tenta surpreender os calejados bandidos e paga um preço muito alto pelo seu ultimo gesto. Quando os nosso heróis chegam na casa, encontram apenas a moça presa e amordaçada, o patrão morto e o cofre completamente vazio. E uma informação preciosa: ¾ Seguiram para o México.

Deixando Verny para representar a Lei em Tombstone até que um novo Xerife seja eleito, Tex e seus pards seguem a pista dos bandidos na manhã seguinte, sem saberem que a mão do destino caprichosamente colocou os índios rebeldes na trilha dos bandidos e tudo se resolverá num povoado fantasma, de modo muito dramático e terrivelmente forte para corações fracos. Os rebeldes broncos tentam matar os bandidos e descobrem escalpos em suas selas, bem como os disfarces que os transformavam em índios. E planejam uma vingança implacável. Tex e sua trupe chegam a tempo de fechar a conta.

Texto: G. L. Bonelli, desenhos e capa: Galleppini.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Com apenas um deputado em plenário, CCJ aprova 118 projetos em sessão de três minutos

- A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, numa sessão meteórica de
pouco mais de três minutos, aprovou, na manhã de quinta-feira, 118 projetos. O
deputado Luiz Couto (PT-PB), o único presente, foi chamado com urgência na
comissão para ter pelo menos um parlamentar no plenário da CCJ. Quem presidiu a
sessão foi o deputado Cesar Colnago (PSDB-ES), terceiro vice-presidente. Quando
Couto chegou, Colnago declarou: "havendo número regimental, declaro aberta a
reunião". Para abrir uma sessão na CCJ, a mais numerosa e mais importante da
Câmara, são necessárias assinaturas de 36 deputados. Esse quórum existia, mas
todos assinaram e foram embora, como ocorre em todas quintas-feiras.

Os projetos foram votados em quatro blocos: de 38 (concessão de radiodifusão), de
09 (projetos de lei), de 65 (renovação de concessão de radiodifusão) e de 06
(acordos internacionais). A cada rodada de votação, Colnago consultava o
plenário, como se estivesse lotado.

Os deputados que forem pela aprovação, a favor da votação, permaneçam como se
encontram.

Sentado na primeira fileira, Luiz Couto nem se mexia.

Em outro momento, Colnago fez outra consulta ao plenário:

- Em discussão. Não havendo quem queira discutir, em votação. Aprovado!

Declarada encerrada a sessão, Colnago dirigiu-se a Couto:

- Um coroinha com um padre, podia dar o quê?!.

Couto é padre e Colnago revelou ter sido coroinha na infância.

A secretária da CCJ também fez um comentário:

- Votamos 118 projetos!

E Colnago continuou, falando com Couto:

- Depois diz que a oposição não ajuda...

Além das centenas de concessões e renovações de radiodifusão, a CCJ aprovou,
neste pacote, acordos bilaterais do Brasil com a Índia, Libéria, Congo, Belize,
Guiana e República Dominicana. Entre os projetos de lei, há um que trata de
carteira de habilitação especial para portadores de diabetes e até a
regulamentação da profissão de cabeleireiro, manicure, pedicure e "profissionais
de beleza em geral".

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O Seqüestro de um Rapaz


Tex e Carson vão a São Francisco atendendo chamado de Tom Devlin, chefe de polícia amigo de Tex. Ao chegar na chefatura encontram um homem de nome Shangai Kelly insultando Tom Devlin e Tex logo intervém, espanca e expulsa o homem. Shangai Kelly retorna para saber quem fora seu agressor e sai enfurecido, deixando seu capanga Sam Lerret com a incumbência de vigiar os passos de Tex.

Tom explica aos pards que o filho de um de seus melhores homens, o Sargento O'Brian, foi sequestrado por Johnny Devine, que por sua vez é o braço direito de Kelly, o bandido considerado como o rei da Costa dos Bárbaros. Por conta deste seqüestro, a polícia ficou de mãos atadas e sem muito o que fazer, pois estão ameaçando matar o garoto! Além disso, Devlin suspeita de agentes que vendem informações aos bandidos, o que complica ainda mais os fatos.

Tom pede aos dois que cuidem secretamente do caso, ao que eles aceitam. Como cobertura, terão o ex-agente da Pinkerton Rod Regan, que anda com uma carrocinha de frutas pelas ruas de Frisco. São encaminhados ao Hotel Alameda de Mike Tracy, ex-agente de Tom.

Ao saírem da chefatura, Tex percebe que estão sendo seguidos e usando a tática de se separar surpreende o perseguidor Sam e o nocauteia, colocando-o numa carroça e levando-o a um lugar deserto. Ali interroga o desventurado bandido à sua maneira, ou seja, a base de muita pancada e sob o olhar atônito do cocheiro que os aconselha a deixar a cidade. Todo machucado, Sam volta ao Saloon Frisco para fazer um relatório da situação a Kelly e é ridicularizado por Jimmy Price, que fica então incumbido de eliminar Tex e Carson o mais breve possível.

Entrementes, no Hotel Alameda, Tex planeja um giro pelo Porto, sendo logo desaconselhado por Mike, que, no entanto, não consegue fazê-lo mudar de idéia, mesmo estando Tex naquelas alturas já sendo procurado pelos bandidos da cidade.

Tex e Carson vão a zona portuária e cruzam com os facínoras, trocando de imediato tiros com eles. Os pards refugiam-se no cais. Jimmy fica vigiando e manda o capanga sobrevivente ao Frisco e na "Velha China" buscar reforços. Tex faz um boneco com sua camisa e diz para Carson seguir para alto mar com o boneco enquanto ele se esconde entre os caixotes.

Os reforços chegam e crivam o trapiche de balas. Depois, vendo o bote em fuga, entram em dois barcos e começam a perseguição. Sem perder tempo, Tex que estava escondido, abre fogo do cais contra eles. Consegue pôr os barcos a pique, mas é surpreendido pelos homens vindos do "Velha China", obrigando a atirar-se no mar para uma elegante retirada junto ao barco de Kit.

De volta a Frisco, Tex conta a Mike os acontecimentos, enquanto os agentes de polícia que os seguiam contam a Tom na chefatura os últimos acontecimentos. E Jimmy detalha a Kelly e Devine o fracasso da caçada e pede uma chance para eliminar os dois. Kelly aceita, mas alerta que um nova falha obrigará Jimmy a abandonar São Francisco!!

Tex revela a Mike que pretende voltar a zona dominada por Kelly e fala o mesmo depois para Tom Devlin, o qual, brincando, fala que deveria meter os dois no xadrez. Tex expõe o plano de ir aos saloons do bandido e Tom acha uma loucura, mas Tex não volta atrás na idéia, pedindo apenas para que Tom mande seus homens fazer uma ronda na rua Davis por volta das treze horas.

Antevendo uma boa briga, Tex e Carson vão até o Ginásio Hércules e oferecem mil dólares a Lefty Protero, ex-lutador, e a seu assistente Bingo para recrutarem vinte homens resolutos na academia para uma incursão aos mal afamados saloons da cidade. Lefty então lhe oferece trinta homens, dez a mais do que o solicitado, pois dois de seus melhores lutadores tinham sido eliminados recentemente pelo bando de Kelly e ele também desejava ir à forra!

Ao meio dia a cruzada parte e abaixo de pancadaria e força bruta, destroem o Saloon Sino de Prata. Em seguida tomam o rumo do "Velha China" e lá encontram Jimmy, que estava indo ao Sino de Prata para ver o que estava acontecendo por lá. Após batalha feroz, os rangers e seus aliados vencem, invadem e destroem também o Saloon Velha China.

Entretanto, ao "pressionarem amistosamente" um homem, descobrem um alçapão. Então, espremendo o barman ao seu estilo, Tex descobre que dali parte um subterrâneo que liga ao Frisco Saloon. Tex imediatamente manda os homens de Lefty para lá e segue com Carson pelo túnel, conseguindo num golpe de sorte libertar Jimmy O'Brian e mais dois marinheiros, que estavam feito prisioneiros naquela passagem.

No saloon, embora preparados, os homens de Kelly não conseguem impedir a invasão e depois da intervenção da polícia, Kelly e Devine tentam fugir pelo subterrâneo, mas dão de cara com os pards e são mortos. O sargento O'Brian reencontra o filho seqüestrado. O episódio termina com Tex Carson e Tom brindando na chefatura.

Texto: G. L. Bonelli, desenhos e capa: Galleppini.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Merica

Dalla Italia noi siamo partiti
Siamo partiti col nostro onore
Trentasei giorni di macchina e vapore,
e nella Merica noi siamo arriva'.

Merica, Merica, Merica,
cossa saràlo 'sta Merica?
Merica, Merica, Merica,
un bel mazzolino di fior.

E alla Merica noi siamo arrivati
no' abbiam trovato nè paglia e nè fieno
Abbiam dormito sul nudo terreno,
come le bestie abbiam riposa'.

Merica, Merica, Merica,
cossa saràlo 'sta Merica?
Merica, Merica, Merica,
un bel mazzolino di fior.

E la Merica l'è lunga e l'è larga,
l'è circondata dai monti e dai piani,
e con la industria dei nostri italiani
abbiam formato paesi e città.

Merica, Merica, Merica,
cossa saràlo 'sta Merica?
Merica, Merica, Merica,
un bel mazzolino di fior.

Merica, Merica, Merica,
cossa saràlo 'sta Merica?
Merica, Merica, Merica,
un bel mazzolino di fior.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A Febre Do Ouro


Em Houston, Tex é colocado a par do caos na cidade de São Francisco, onde os bandidos agem livremente: assassinatos, assaltos, duelos, falta de policiamento. O coronel oferece carta branca, mas Tex recusa, expondo seus motivos. Então surgem outros fatos, como um pedido de Marshall e a notícia de um Agente eliminado na cidade. Tex impõe suas condições e deixa a decisão para o Governador.

Tex e Carson fingem-se de garimpeiros e são logo notados quando chegam a São Francisco. E jogam uma isca apetitosa para os bandidos, ao perguntarem ao recepcionista do hotel onde é o banco para depositarem ouro. No mesmo instante surgem os bandidos de plantão, fazem Ben esvaziar o saco e sobem para o quarto dos dois heróis. Kit, que dava cobertura, avisa do perigo, mas os bandidos irrompem no quarto de armas nas mãos. Tex não se move e Carson demonstra toda sua periculosidade sacando rapidamente, surpreendendo os bandidos.

Em seguida, o desafortunado recepcionista, pensando que os seus comparsas levaram a melhor, irrompe no quarto e tem a maior surpresa da sua vida. Depois do socos violentos e do nocaute, o cara acorda com o temível fósforo entre os dedos (coisas do Tex de antigamente). Aqui já é possível entender porque às vezes Carson chama Tex de torturador.

Os dois amigos vão ao banco depositar o seu ouro e enquanto conversam com o diretor do banco Holden, são ouvidos por um funcionário que escuta atrás da porta. Mais uma ramificação desta história que vai ficando cada vez melhor.

Tex e Carson se separam. Tex pede informações a dois sujeitos na rua e diante da má educação, saca a arma e obriga-os a indicar-lhe o caminho, guiando-lhe. Chegando ao destino, Tex os provoca e diante da reação, manda os dois beijarem o chão, sob o olhar estupefato dos transeuntes. Tex chega ao jornal "San Francisco".

Quando conversa com Brennan, editor do jornal, e os dois bandidos atacam, para ir à forra. Tex responde fulminantemente, liquidando o primeiro através da janela. O outro, lá de fora, esbraveja, até que Tex surge na porta e o desarma e depois o põe pra correr e pular ao som de muito chumbo nos calcanhares.

A conversa é reiniciada e Brennan conta os podres de Frisco (como é chamada São Francisco), mas os bandidos voltam em número de seis, sendo que dois destes são pistoleiros temidos e perigosos. No novo tiroteio, Tex manda os tiros de aviso da janela. Os bandidos concentram o fogo ali e Tex surge na porta e liquida quatro de uma vez. Restam os perigosos Topper e Fulton e Tex usa um truque, ajudado pelo editor, liquidando um. Resta um, amedrontado, afobado, desnorteado e lança um desafio a Tex, que o surpreende novamente e no rápido duelo que se segue, leva a pior.

Miller, o funcionário do banco, leva uma pepita de ouro e mostra a Colbert, chefe de uma facção do crime organizado da cidade. Este fica interessadíssimo. Esperto como o Diabo, manda Ed, seu capanga, seguir o informante, desconfiado de que possa repassar a informação a seu concorrente. Seu faro se mostra acertado e Ed liquida Miller quando este vai entrar no saloon Alhambra, covil da quadrilha de Hogan.

Assim, Colbert quer Tex Willer "vivo" por causa do ouro e Hogan quer pegar quem matou sete dos seus melhores homens em apenas um dia. E Tex ainda reforça a isca, deixando no quarto do hotel uma carta, onde fala da sua jazida fabulosa. Mason, o homem forte de Colbert descobre a carta e segue seu plano de capturar Tex.

Kit Willer vai para o jornal, para evitar o jogo dos bandidos e responde ao fogo dos capangas de Hogan. Alertado pelos tiros, Tex e Carson chegam ao local. Cinco bandidos são postos fora de combate. Esta nova batalha serve para mostrar o poder de fogo dos três homens da lei.

O San Francisco publica uma edição extra onde ridiculariza Hogan e seus homens e faz um apelo ao ocaso das autoridades. Com isso, Hogan autoriza a destruição da sede do jornal com dinamite. Mas a cobiça desenfreada daqueles homens era grande demais e Colbert, incitado pela bela companheira, Flora, entendendo que Hogan também estava atrás de Tex devido ao ouro, decide acabar com o rival.

O confronto ocorre na calada da noite, quando os homens de Hogan estão reunidos no Alhambra para irem ao jornal. Depois de cerrado tiroteio com baixas de ambos os lados, a dinamite de Hogan explode e o saloon vai pelos ares. Aaqui aparece um segmento da polícia, num único quadro: o Corpo de Bombeiros.

O San Francisco do dia seguinte ataca Colbert pela ousadia, com artigos de Brennan e Skip, jornalista que cobriu a batalha. Irado, ele resolve ir ao jornal tirar satisfações com Brennan, levando consigo Mason e seu guarda-costas Dolan. Durante a troca de insultos e ameaças, chegam Tex e Carson. Tex luta e derruba o brutamontes Dolan e Carson desarma Mason, pronto a intervir. Depois Tex e Colbert trocam algumas farpas, o encontro é encerrado com a dispensa de Dolan pelo patrão.

Colbert resolve agir de uma vez por todas e manda raptar Holden, o gerente do banco, levando-o para um navio e torturando-o de modo nada convencional, ou seja, servindo-o de banquete para tubarão. De posse das chaves do cofre do banco, consegue um pedaço de mapa que indica onde se localiza a jazida de Tex, mas é apenas um pedaço. Precisa da outra parte urgentemente. Planeja pegar Tex e aplicar o mesmo remédio.

Holden é encontrado por Kit, Skip e Dolan, agora contratado por Brenner para ser o segurança do jornal. Holden é interrogado por Tex e conta o ocorrido. Tex resolve ir até Colbert, e pede a companhia de Dolan. Caminhando nas escuras e perigosas ruas de São Francisco, os dois são atacados e capturados por Mason e seus capangas, depois levados para o navio. Acordam e Tex é interrogado por Mason, mas Tex não é flor que bandido cheire e responde a altura. E após a saída do bandido, sob o olhar estupefato de Dolan, Tex se atira no chão e posiciona-se para com a ajuda do novo companheiro se libertar das amarras. Alguém imagina como Dolan cortou as cordas? Em seguida incendeiam o navio e dão o fora. Que má idéia do Colbert levar o furação Tex Willer para o seu navio.

Tom, o tipógrafo do jornal, reunido com Carson, Kit, Brennan e Holden, que já se preocupam com a demora de Tex, sugere a criação de um corpo de vigilantes para ajudar a livrar a cidade dos malfeitores, a exemplo do que viu acontecer tempos atrás em Abilene, Texas, quando os cidadãos honestos ficaram saturados da opressão e dos crimes cometidos impunemente. Os homens de mobilizam para agir.

Carson e Kit vão atrás de noticias de Tex e ao chegarem ao bar de Colbert, ouvem que o navio pegou fogo. Alguém diz que Tex estava a bordo e corria perigo. Kit é reconhecido e tem início o tiroteio final. Lustres ao chão, balas, cadeiras, garrafas, mesas, gritos de dor, tudo em movimento no saloon, e chegam Brennan, Skip e Tom seguidos de muitos homens para limpar a cidade.

Tex, Dolan e alguns vigilantes encontram-se com Carson e Kit, que iam ao porto procurá-lo e voltam todos para o saloon, chegando a tempo de ver Colbert nas mãos dos enfurecidos cidadãos. Colbert tem sua última surpresa ao descobrir que o feliz proprietário de uma rica jazida de ouro é na verdade um Guarda-Rural enviado para por ordem e lei na cidade. Em seguida o bandido enfrentará a forca. E Tex não tem como impedir.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

La Verginella

Ho girato la Italia e il Tirol,
ho girato la Italia e il Tirol
sol per trovare una verginella,
e ciomba la ri la re la,
e viva l'amor.

Sol per trovare una verginella,
e ciomba la ri la re la,
e viva l’amor.

Verginella non posso trovar,
verginella non posso trovar,
solo mi basta che la siai bella,
e ciomba la ri la re la,
e viva l'amor.

Solo mi basta che la siai bella,
e ciomba la ri la re la,
e viva l’amor.

I tirolesi son bravi soldati,
i tirolesi son bravi soldati,
tutte le notte de sentinella,
e ciomba la ri la re la,
e viva l'amor.

Tutte le notte de sentinella
e ciomba la ri la re la,
e viva l’amor.

domingo, 18 de setembro de 2011

EMBOSCADA FATAL


Ao chegar em Palmer Spring, território do Arizona, os rangers param num saloon bem freqüentado, onde o xerife da cidade começa interrogando Tex, gerando de imediato um pequeno atrito, logo desfeito por um capataz chamado Maxwell.

Tex e Carson se apresentam com nomes falsos, com pseudônimos de Smith e Kitter. Logo Maxwell oferece trabalho para os dois rangers no rancho "Esmeralda", no qual seriam empregados com armas e munições.

Tex desconfia da oferta de emprego e a rejeita. No dia seguinte ele e Carson deixam a cidade, mas são perseguidos por dois pistoleiros de Maxwell, que interceptam os dois no Passo rochoso de BuckHorn. Sem chances, os dois dois pistoleiros são mortos, mas deixam Carson ferido no ombro.

Felizmente os rangers encontram uma carroça no caminho com dois homens de outro rancho, o "Barra B", um médico e Billy Bilder, que logo levam Carson para melhores cuidados. Tex conta a história que se passou em Palmer Spring ao garoto Billy, e o rapaz logo liga os fatos e assim Tex vê que todos os problemas são motivados por uma briga de rancheiros.

Billy fala sobre seu pai e sobre a venda de gado, mas quando ambos chegam na cidade, ficam sabendo que o pai de Billy fora morto durante um assalto que foi feito à sua diligência, perdendo 10 mil dólares destinados ao pagamento da hipoteca do rancho "Barra B". Sentindo cheiro de encrenca grossa no ar, Tex alia-se ao desolado Billy na luta contra os assassinos de seu pai.

Logo eles partem para ir no encalço dos bandidos. Seguindo as pistas, chegam à região montanhosa de "Red Snake", onde encontram a divisa de propriedades com o rancho rival e uma cabana com vários pistoleiros do capataz Maxwell.

Tex dá as boas vindas com tiros e amolece toda a célula de bandidos, recuperando parte do dinheiro roubado. Tex contra-ataca partindo em uma incursão contra o rancho "Esmeralda" para recuperar o restante do dinheiro de Maxwell. O ranger penetra no rancho sem que ninguém perceba e, desta forma, surpreende Maxwell, recuperando ainda o restante do dinheiro.

Tex retorna ao rancho de Billy Bilder, porém Maxwell não deixa barato e põe o mestiço Yubal atrás dos rastros de Tex. Mesmo com muitas dificuldades na leitura das pistas deixadas pelo ranger, o mestiço encontra o caminho traçado por Tex e vai direto ao rancho de Billy. E antes dos rangers preverem o perigo, o bando de Maxwell chega ao rancho atirando, causando muita confusão.

Adivinhando o movimento dos bandidos, Tex vai ao anexo do rancho (um pequeno porão) e surpreende dois bandidos que preparavam-se para incendiar o mato ao redor do rancho. Sem notar todas estas movimentações, o mestiço Yubal manda seu bando abrir fogo contra a propriedade de Billy.

Durante a pequena batalha que se segue, Tex segue feito uma cobra de tocaia e atira no mestiço líder do bando, encorajando os peões do próprio rancho "Barra B" a atirarem contra o bando de larápios, espantando-os, entretanto, o mestiço Yubal é capturado, sendo convencido por Tex a deixar o trabalho para Maxwell e abandonar a cidade.

Na volta a cidade, Tex vai ao banco quitar a hipoteca do rancho "Barra B", propriedade de Billy, quando o xerife da cidade entra, achando que Tex é um assaltante. Sem outra saída, Tex espanca o xerife, que, aliás, tem ligações com Maxwell. Sem chances, o xerife é obrigado a render-se e deixar o condado.

Maxwell percebe que a partida está ficando cada vez mais perdida, então ele mesmo marca um duelo com o ranger, logo aceito por Tex. No meio da rua principal de Palmer Springs surgem dois homens: Tex e Maxwell, para o fatídico acerto de contas.

Sem hesitação, cada vez mais os adversários no duelo aproximam-se. Tenso, Maxwell saca rapidamente seu colt e atira, mas, por sua vez, Tex se joga ao chão e contra-ataca fulminante, acertando em cheio o peito de seu inimigo.

Texto de G. L. Bonelli, desenhos e capa de Aurelio Galeppini.

sábado, 17 de setembro de 2011

PESQUISA EM CURITIBA SURPEENDE DIREÇÃO DO MOVIMENTO O SUL É O MEU PAÍS

Na manhã de sábado, 17 de setembro, um grupo de pesquisadores foi às ruas de Curitiba para fazer uma pergunta no mínimo instigante: “Se o governo federal permitisse um plebiscito para separar a região Sul (PR, SC e RS), seu voto seria: a favor da separação; contra a separação; indeciso(a)”. Os números vão surpreender muita gente que não acreditava na força que possui esta proposta no Sul do Brasil.


Sob a coordenação do Grupo de Estudos Sul Livre (Gesul), uma associação de estudiosos do separatismo Sulista, fundada no ano 2000 e que assessora o Movimento O Sul é o Meu País (Fundado em Laguna SC, no ano de 1992), os trabalhos de recolha de dados das amostras em Curitiba foram dirigidos pelo historiador e membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná (IHGP), Carlos Zatti, um dos fundadores da entidade.


Ao todo foram pesquisados 652 pessoas residentes em Curitiba e os resultados foram os seguinte: 36,8% votaram contra a proposta, sendo que 35,4% declaram ser a favor da separação e outros 25% declaram-se indecisos. A pesquisa começou às 8:30 da manhã e se estendeu até as 12 horas deste sábado. Os resultados foram divulgados no início da tarde pelo coordenador Carlos Zatti e remetidos para o município de Brusque, onde fica a sede nacional do Movimento O Sul é o Meu País, a mais importante e conhecida entidade que defende esta proposta e que encomendou a pesquisa.


Minutos depois de receber os resultados finais, o principal dirigente do Movimento O Sul é o Meu País, o jornalista e professor Celso Deucher analisou os números. “De certa forma este resultado ficou aquém das nossas expectativas, pois esperávamos algo em torno de 50 a 55% favoráveis a nossa proposta”, diz Deucher. Para ele alguns fatores foram decisivos para esta tênue diferença entre os que aprovam e desaprovam a idéia.


“Nunca tivemos grande aprovação nas capitais Sulistas e isto inclusive o Instituto Bonilha, o IBOPE e outros institutos já comprovaram também. Mas nós acreditamos que um dos fatores foi o grande número de migrantes que vivem na nossa capital paranaense construindo uma vida melhor e que são de outras regiões do Brasil tenha pesado neste resultado. Além disto temos sérias razões para acreditar que o grande número de funcionários federais existentes nas capitais também é um fator que influencia nos números”, diz Deucher.


O presidente revela um dado que ele considera “intrigante”, mas que consta do documento final da pesquisa. “Nossos pesquisadores, juntamente com o coordenador da ação fizeram uma breve análise dos números depois que eles foram apurados e praticamente todos disseram ter se surpreendido com o número de aposentados que votaram contra a proposta. Alguns deles queriam mais detalhes sobre o assunto, perguntando como ficaria a sua aposentadoria caso houvesse a separação. Como nossos entrevistadores não podiam dar maiores detalhes sobre o assunto, pois a pergunta estava muito clara, a maioria dos aposentados votava contra a idéia”, conta.


Perguntado se estes resultados de alguma forma mudam as pautas defendidas pelo Movimento O Sul é o Meu País, Deucher foi enfático: “A pesquisa prevê uma margem de erro de até 5% para mais e para menos e portanto trata-se de um empate técnico. Nua e cruamente analisando os números, tivemos uma diferença minúscula de 1,4% e isso não nos desanima pois sabemos que não existe entidade alguma em todo o Paraná que possui uma idéia força com tantos adeptos. Com base nesta amostragem e nos números da pesquisa podemos dizer que possuímos um patrimônio ideológico em Curitiba de cerca de 640 mil adeptos da nossa proposta. Isto é muita coisa. Salvo melhor juízo, isto nos torna uma das entidades com maior aprovação pelo povo curitibano”, avalia.

Projeto de Consultas Populares vai até 2015



Dentro do Projeto de Consultas Populares que vem sendo levado a termo pelo Movimento O Sul é o Meu País e para o qual fez parceria com o Grupo de Estudos Sul Livre (Gesul) na realização em campo, devem ser consultadas nos próximos dias as duas outras capitais Sulistas. “Dia 8 de outubro o Gesul faz o mesmo trabalho em Florianópolis e em 15 de outubro na capital gaúcha, Porto Alegre. Neste mesmo dia 15 vamos fechar os números gerais desta primeira etapa do projeto que vai até 2015”, explica Celso Deucher.


Em uma ambiciosa ação do Movimento, o projeto é levar esta consulta para todos os municípios Sulistas até o ano de 2015, quando os separatistas pretendem consultar 51% da população dos três Estados. Deucher explica: “No ano que vem (2012) estaremos fazendo a mesma consulta novamente nas três capitais e nas outras 45 cidades com mais de 100 mil habitantes. Já em 2013 vamos consultar da mesma forma e com a mesma pergunta cerca de 800 cidades Sulistas onde hoje temos representação municipal”.


No ano de 2014 os separatistas querem tomar conta de todas as cidades Sulistas e já não farão mais pesquisas de opinião e sim o que eles chamam de “Plebiscito Alternativo”. O presidente da entidade explica que se trata de um plebiscito sem validade legal, mas que na prática vai mostrar aos políticos e demais “donos do Estado brasileiro” que no Sul do Brasil existe um povo que deseja “ardentemente a sua autodeterminação” pela forma democrática do sufrágio universal.


A partir do ano de 2014 eles pretendem colocar uma urna em todos os locais de votação que o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) usa para as eleições. “Já que o governo brasileiro se nega a vir nos consultar legalmente, nós vamos fazer por nossa conta um plebiscito e vamos comprovar que nosso povo majoritariamente quer a separação. Nas cidades do interior esta proposta é muito bem cotada e creio sinceramente que mesmo nas capitais vamos virar os números até 2015, pois a partir de agora nosso pessoal vai começar a trabalhar firmemente. As pesquisas vão balizar nosso trabalho de conscientização do povo Sulista”, analisa Deucher.


No ano de 2015, quando o projeto de Consultas Populares se encerra, Deucher diz que uma grande ação nos meios judiciais estadual, nacional e internacional será empreendida. “Quando se tem uma proposta como a nossa que radicaliza a reforma do estado propondo a criação de um novo através do direito de autodeterminação, sobra-nos poucas alternativas para lutar. Nós renunciamos a luta armada por que somos pacíficos e plebiscitários, então sobra-nos os meios judiciais e o povo nas ruas para buscar tornar realidade este nosso grande sonho de um novo País”.


O Movimento O Sul é o Meu País pretende em 2015 formar um universo de cerca de 13,5 milhões de provas de que o Sul quer se separar do Brasil. “Todas as nossas pesquisas serão, a partir do ano que vêm registradas em cartório e estarão à disposição de todos os cidadãos que queiram analisá-la e até contestá-la. Quando iniciar o Plebiscito Alternativo, cada voto será uma prova concreta de vontade popular e o estado brasileiro poderá até contestá-lo, porém ficará na obrigação de provar o contrário. Queremos mostrar com isso que existe de fato uma vontade coletiva do povo Sul Brasileiro que no mínimo exige ser tratado com respeito e em pé de igualdade com os demais povos brasílicos”.


Celso Deucher frisa ainda que todo este esforço pretende dar embasamento legal para um pedido formal a União e ao Congresso Nacional para que façam legalmente um plebiscito consultivo na região Sul. “Depois do fim dos regimes coloniais em quase todo o mundo, não vejo qual a vantagem que o estado brasileiro teria em manter sob seu talante um povo contra a sua própria vontade. O bom senso e os direitos humanos tem que prevalecer”, avalia.


“Nós das Três Colônias do Sul poderemos, com respeito e igualdade, manter as melhores relações de amizade e comércio com o Brasil. Afinal somos povos irmãos e numa família o respeito pelas diferenças deve sempre nortear nosso comportamento. Porém, nós somos três filhos desta pátria brasileira que já nos sentimos adultos o suficiente e entendemos que chegou a hora de sairmos de casa e formar nossa própria família”, finaliza Deucher.



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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O Sagrado Bisonte Branco


Tex parte para uma caçada de bisontes e, durante a caça, avistam um dos bisontes da manada com um estranho objeto amarrado às costas. De posse de binóculos, notam estupefatos que há um homem gravemente ferido amarrado às costas do bisonte.

Sem perder muito tempo, os pards vão até ele, mas o mesmo já está ferido e à beira da morte. Algumas informações sobre os acontecimentos são trocadas e é revelado que ele foi amarrado ao bisonte por índios Hopis numa aldeia Tuya.

Após a morte do moribundo, Tex, Kit e Jack Tigre vão até uma aldeia Hopi e lá conseguem saber onde fica a aldeia Tuya, uma cidade conhecida como Cidade Morta. Partindo à cavalo para a direção fornecida, eles se deparam com estranhos elementos encapuzados e armados de arcos.

Ainda sem entender o que está acontecendo, os pards são recebidos com agressividade. Repondendo à bala, os rangers se livram de alguns e o resto vai embora, quando uma índia aparece desesperada e rouba o cavalo de Tex, fugindo em seguida. Kit parte atrás da ladra e a alcança em seguida.

Um interrogatório é feito e a índia Mahena afirma que um líder denominado Talikay faz oferendas de ouro ao sagrado Bisonte Branco e também faz sacrifícios humanos de prisioneiros e que fora por este motivo que Mahena fugira.

Tex pede à Kit que acompanhe Mahena até a aldeia Hopi, porém, no meio do caminho encontram mais guerreiros encapuzados, que imediatamente começam a atirar contra Kit e contra a índia. Kit livra-se de alguns guerreiros do bando, mas, em maioria, o bando captura Kit e Mahena, que são levados ao Templo do Bisonte Branco.

Ao perceber que Kit não dá sinal de vida, Tex e Tigre trilham o mesmo caminho, até chegarem a uma "mesa", onde entram em cavernas e descobrem que do outro lado da "mesa" fica o Templo do Bisonte Branco.

No Templo Kit e Mahena conhecem Talikay, o senhor dos sacrifícios, representante do sagrado Deus Bisonte Branco, e são enviados para uma cela na qual ficam esperando o dia do sacrifício.

Tex e Tigre logo avistam alguns guerreiros encapuzados, sentinelas do templo. Para atraí-los, Tex dá um tiro e logo todos sentinelas ficam de prontidão. Tigre mata um e pega suas roupas enquanto Tex fica escondido na caverna.

Na cela de Kit e Mahena, entra mais um índio, chamado Flecha Veloz que também será julgado por Talikay. Kit mostra um punhal que ficou escondido debaixo de sua camisa e desta forma eles livram-se das cordas.

Quando três sentinelas entram na cela para alimentar os três prisioneiros, Kit ordena à Mahena e Flecha Veloz que golpeiem os sentinelas, Kit e Flecha Veloz se apoderam das roupas dos inimigos, saem da cela, mas são descobertos. Então rapidamente eles escondem-se na sala de armas.

Fecha Veloz faz uma barricada na porta com barris e caixas pesadas e logo um dos inimigos tem a idéia de pôr palha e fogo na porta para poderem entrar. Do lado de dentro, Kit e Flecha Veloz encontram rifles e começam a atirar nos guerreiros que estão do lado de fora.

O fogo começa a asfixiar Kit, Flecha e Mahena e eles decidem pegar algumas munições e sair por um alçapão que se encontrava sobre suas cabeças. Mas eis que surge Tigre disfarçado e começa a atirar nos guerreiros do lado de fora, salvando os três do apuro.

Tigre acompanha seus amigos até a parte superior do templo, onde, bem no topo, encontra-se o sagrado Bisonte Branco. Kit empurra a corta a pele seca do animal derrubando-o para baixo, fazendo um grande alvoroço: os índios começam a fugir achando que o deus deles estava se revoltando.

Talikay, desesperado, corre atrás dos índios da aldeia, para que voltem e enfrentem os profanadores do templo. Nesta altura, Kit, Flecha e Mahena já estão plantados no topo do templo observando toda a bagunça, quando Flecha percebe Talikay e atira certeiramente, matando o chefe dos sacrifícios Hopi. Mas para infelicidade do guerreiro índio, um tiro desferido por um dos seguidores do Bisonte Branco o atinge mortalmente.

Tex, que ainda estava dentro de uma caverna, no alto, também percebe a algazarra. Uns sentinelas aparecem nada amistosos e Tex é obrigado a matar para livrar caminho.

Com a confusão, dois espertos guerreiros encapuzados combinam para pegar o ouro que seria oferecido no sacrifício, eles são Bill e Sam. Depois de pegar uma parte do ouro e colocar numa sacola, encontram um amigo chamado Tim, que também queria ter sua parte no negócio, mas este último está gravemente ferido e acha que foi deixado para trás.

Insensível, Sam o mata a sangue frio e ambos fogem com os cavalos de Tex e Kit e também com ouro roubado. Tex percebe a manobra e atira neles, mas não obtém êxito. Tex vai decidido até o templo, onde os guerreiros sobreviventes se entregam mediante o poder de convencimento de sua "Winchester".

Logo em seguida os pards notam Tim ao chão e vão ajudá-lo, mas não há mais chances. Tim consegue balbuciar somente que Sam e Bill vão até a cidade de Angell com o ouro roubado e nada mais.

Tex, Kit, Tigre e Mahena pegam outros cavalos e partem atrás dos dois fugitivos. No meio do caminho Bill e Sam têm que atravessar um grande deserto, mas a água é pouco e Bill, sem nenhum escrúpulo, luta com Sam para ter a água. Sam escapa.

Tex e Tigre vão por um lado, enquanto Kit e Mahena por outro. Tex e Tigre chegam antes e pegam Sam e Mahena acha Bill no chão. Mas comete o erro de se aproximar demais: quando está a poucos metros do bandido, leva um tiro mortal.

Kit corre atrás de Tex e os encontra perto da cidade, com Sam capturado. Em Angell City, Sam é entregue ao xerife Pat Holby. Mas dois homens da rua reconhecem Sam e espreitam-se para ouvir o ocorrido e notam quando Tex conta sobre o ouro.

Os dois homens que ouviram a conversa de TEX vão até um saloon e lá encontram o advogado Josiah. Contam do ouro e de Sam e Josiah logo bola um plano para apoderar-se do ouro. Os rangers vão até um Hotel próximo para passarem a noite, lá encontram Nat Solomon um atigo amigo de Tex.

Pontualmente à meia noite ouve-se uma explosão. Logo um grande incêndio inicia-se no escritório do xerife. Os rangers acordam e juntamente com Nat, vão até a porta. E Nat é atingido por uma bala: estavam à espera que os pards colocassem os narizes para fora!

Tex começa um ferrenho tiroteio com homens do outro lado da rua, Tigre vai até o terceiro andar e atira nos bandidos, que acabam sem alternativas senão sair dali. Tex e o filho Kit vão ver a explosão e encontram o xerife, que informa que Sam fugiu e que o ouro desapareceu.

Sem acreditar no xerife, Tex investiga o misterioso incêndio. No caminho, casualmente ouve uma conversa vinda de dentro da casa de Josiah: ele e Sam estavam se preparando para fugir com ouro. O xerife aparece repentinamente e vê Tex ouvindo a conversa, atirando juntamente com seus homens.

Felizmente Tex consegue se safar e Sam é atingido por uma bala nas costas. Apavorado, Josiah pega o ouro e foge pelos fundos, mas Tex vai atrás. Sem cavalo e doido de pressa para escapar, Josiah vai até o saloon, onde vê um cavalo amarrado à frente do mesmo.

Josiah rouba o cavalo, mas o dono do cavalo percebe a manobra e atira, deixando o ladrão muito ferido. Os rangers vão atrás do fugitivo, encontrando-o nas margens do rio Colorado, já morto por causa dos ferimentos. Como aquele ouro revelara-se maldito, Tex e os amigos decidem jogá-lo fora nas águas do rio...

Texto de G. L. Bonelli, desenhos capa de Aurelio Galeppini.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

SEMANA FARROUPILHA?

Por Carlos Zatti*

Foram diversas as causas que motivaram a Revolução Farroupilha, notadamente a elevada carga tributária que centralizava recursos na Capital do Império, sem a contrapartida correspondente.

Mesmo assim, o levante de 20 de setembro de 1835 não foi suficiente para que a Regência reconhecesse a discriminação que fazia à província meridional e, então, a Revolução proclamou a República Rio-Grandense em 11 de setembro de 36, legitimada com base no direito universal dos povos, pelas Câmaras de Vereadores das principais cidades gaúchas da época. E a contenda deixou de ser uma Revolução para ser uma Guerra - Guerra dos Farrapos - pois não era mais uma convulsão interna, dentro do mesmo país, eram exércitos de duas nações peleando cada qual por sua Pátria.

Nos dias atuais, por indução do MTG, os cetegeanos se reúnem no intento de homenagear aqueles heróis que resfolegaram as coxilhas de 1835 a 45, tentando um paralelismo à Semana da Pátria, com sua “Semana Farroupilha”.

Mas a paz de Ponche Verde foi assinada de igual para igual. Podemos até afirmar que o Estado Rio-Grandense voltou ao convívio da Pátria brasiliana sem revogar, ou relegar, sua independência. E se alguém duvida que não se faça de rogado e olhe para a bandeira do Rio Grande do Sul onde lerá em seu dístico: ‘República Rio-Grandense’. Seria ou, é uma república dentro de outra?!

E ainda, nos dias atuais, o poder central continua explorando e discriminado nosso Sul. Mas se foi o gaúcho que colocou os alambrados da invernada lá do fundo e escolheu o lado para fincar seu rancho, pode, muito bem, irmanado com o barriga-verde e o tingüí, mudar a cerca e fincar os palanques mais ao norte.

Como o movimento tradicionalista gaúcho se estriba no passado para montar no presente e construir o futuro, e transplantou simbolicamente o galpão da estância para a cidade para, sob seu teto, irmanar gentes na mesma iguala, palmeando a mesma cuia que corre de mão em mão sem conhecer a hierarquia; local da camaradagem, da honradez e da amizade; local dos causos, da poesia, do civismo e da guitarra campeira...

Mas parece desígnio que cada iniciativa tenha seus percalços, seus altos e baixos e, então, parece que o clarim que os guiava calou. Por que calou, se a tradição é a marcha batida que visa o resgate de valores que são válidos não por serem antigos, mas porque são eternos? Por que calou, se a tradição é a identidade de um povo? - Porque lhes faltou a essência do porquê da Semana Farroupilha. Faltou-lhes a verdade, a honestidade, a razão. O MTG esqueceu as virtudes e traiu os homenageados, menosprezando o ideário dos heróis de 35, o simbolismo da Semana Farroupilha.

Será porque os brasileiros foram educados no convívio de governantes autoritários?

- Tanto que até o decantado Getúlio Vargas fez jogo duplo para ficar de bem com as potências estrangeiras, deixando a Gestapo nazista atuar dentro do Brasil para caçar adversários, durante a Segunda Guerra Mundial e, ao mesmo tempo, fazendo o jogo dos aliados, policiava e perseguia nossos avós só porque falavam em sua língua natal: alemão, italiano, japonês.

E foi este mesmo Getúlio que, numa iniciativa de mentecapto, mandou queimar todas as bandeiras estaduais (proibiu o estudo das cartilhas regionais nas escolas, que continham nossa história e nossos valores culturais, adotando uma só cartilha para todo o Brasil, além de proibir os hinos estaduais), enfraquecendo a cultura regionalista, com intento de centralizar mais e mais poderes ao estado unitário, num propósito "nacionalista", ignorando a existência de diversos povos em brasis distintos dentro do estado constituído.

- E os ditadores militares, então, aquela tragédia! Os estudantes aprendendo a aceitar tudo o que os livros oficiais ditavam de nossa História. Mentiras deslavadas que ainda hoje dominam a mente do povo, que nem diz “assim seja” porque só aprendeu dizer “amém”.

Contestando professores mal intencionados ou mal informados metidos a sabichões ao enfatizarem que a Revolução Farroupilha não fora separatista, afirmamos, porque estamos convictos, que a Revolução de 35 foi secessionista. Nossa tese baseia-se nos seguintes fatos/argumentos:

1) Artigas (el protetor de los gauchos), já em 1816 queria formar um país independente composto de Entre Rios, Corrientes, Rio Grande do Sul, Uruguai, Santa Fé e Missiones! Ou seja, um país exclusivamente de gaúchos;

2) Durante a Campanha pela Independência do Uruguai (1825/28), Alexandre Luís de Queirós e Vasconcelos, o “Quebra”, comandando o “Regimento de Libertadores do Rio Grande”, colocou-se abertamente ao lado dos platinos. Tentando revoltar os soldados gaúcho-brasileiros, pregava a separação do Rio Grande, antecipando a revolução farroupilha que, quando eclodiu, em 35, dela participou;

3) O deputado provincial José Mariano alertou ao presidente da existência de um partido que pregava a independência do Rio Grande do Sul, dizendo em seu discurso: “Que muito de propósito as primeiras autoridades têm sem cessar procurado fazer acreditar ao governo central, que um partido aqui existe com fins hostis à integridade do Império. O mais singular, porém, neste negócio, é que... são homens elogiados e quase endeusados como salvadores da província! Liga com o Estado oriental, independência da província, proclamação da república, etc...”. E conclui dizendo: “O presidente da província dá conta à assembléia da existência de partido que trabalha no pérfido e indecoroso plano de separação desta província...”;

4) Quando Antônio Netto proclamou a independência do Estado Rio-Grandense, nenhum farroupilha foi contra o ato. Todos apoiaram a atitude de Netto porque a separação fazia parte do plano revolucionário e esperavam apenas uma oportunidade, e ela surgiu com a vitória da batalha de Seival. Se alguém discordasse mudaria de lado. - O coronel Bento Manuel mudou de lado três vezes durante os dez anos do conflito;

5) O Convênio de Ponche Verde foi um armistício e não a revogação da independência. O Escudo, o Hino e a Bandeira são ainda hoje símbolos oficiais do Rio Grande do Sul;

6) Além de Caxias aceitar as condições para a paz, nenhum Farrapo depôs ou entregou sua arma ao exército brasileiro.

7) Na “História da Grande Revolução”, Varela diz: “Lucas pertencia ao grêmio dos que, desde 1832, conjuravam em prol de um RioGrande independente e livre”. (vol.5, p.22)

- {O fato da chamada "traição de Canabarro", que teria desarmado os negros para que Caxias (o capitão de mato e de estrada) massacrasse a todos, em Porongos, merece um estudo maior por parte dos historiadores, até porque Canabarro foi contra a abolição dos escravos, proposta durante a República}.

Então, por ignorância dos dirigentes do MTG ou por maldade sarcástica dos mesmos, na abertura da “Semana Farroupilha” cantam o hino do inimigo, hasteando a bandeira do mesmo (Estado Brasiliano) no mastro de honra, em detrimento à tricolor, num verdadeiro ato de traição ao General Antônio Netto, a Bento Gonçalves, Domingos José de Almeida, Ulhoa Cintra, Onofre Pires, Anita Garibaldi, Corte Real, Teixeira Nunes e seus indômitos lanceiros negros e tantos outros que, apunhalados por tal despropério mal parado e traiçoeiro, devem se revolver em suas tumbas, tal o escárnio mordaz destes pseudo tradicionalistas.

Corrobora, o “tradicionalista” de plantão, segurando a alça do caixão funerário das virtudes cívicas, que foram a glória de nossos antepassados, sepultando-as no cemitério da hipocrisia, tal adepto de uma seita de emasculados que pregam o servilismo envolto na fumaça do incenso bajulatório do centralismo opressor, para enterrar em cova bem funda os últimos lampejos da altivez de um povo viril.

Os desmandos e a corrupção que graça em Brasília, com a conivência de sulistas, corroboram a assertiva.

Mas quando o Sul for um País Independente, tais injustiças hão de ser reparadas para honra e glória da Nação. O Movimento Farroupilha findou, porém não acabou com o espírito de independência, pelo contrário, se ampliou por toda a Região Sul com a República Juliana, e outros atos de heroísmo, envolvendo também o Paraná que era farroupilha na época mas foi traído pelo Império; mesmo assim, foi marcando território nos movimentos de 1893, 1930 e 61. Não mais os limites tratativos do Brasil, mas as fronteiras demarcadoras das posses da NAÇÃO SULISTA.

O autor é escritor, historiador membro do Instituto Histórico e Geografico do Paraná, Tapejara da Cultura do CTG Porteira Aberta – 1ª RT / MTG–PR, Secretário geral do Movimento O Sul é o Meu País e Membro Fundador do Gesul - Grupo de Estudos Sul Livre

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Os Conspiradores


Tex e Carson precisam ir ao México para procurar Montales e desbaratar uma conspiração de golpistas militares que querem causar um incidente diplomático entre o México e os EUA.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

MOVIMENTO REALIZA PESQUISA DE OPINIÃO EM CURITIBA

No próximo dia 17 de setembro, sábado, os integrantes do Movimento O Sul é o Meu País de Curitiba estarão indo as ruas para buscar saber, através de uma pesquisa, a opinião dos moradores da capital paranaense em relação às idéias defendidas pela entidade. Sob a coordenação do Secretário Geral da entidade e membro fundador do Gesul, Carlos Zatti, os ativistas do direito de autodeterminação do Povo Sulista, vão perguntar aos Curitibanos o seguinte:

SE O GOVERNO BRASILEIRO PERMITISSE UM PLEBISCITO PARA SEPARAR A REGIÃO SUL DO BRASIL (PR, SC, RS) SEU VOTO SERIA: ( ) A FAVOR DA SEPARAÇÃO ( ) CONTRA A SEPARAÇÃO ( ) INDECISO(A).

Os resultados desta pesquisa serão repassados ao Gesul, que unificará estes números com os das duas outras capitais, Florianópolis e Porto Alegre, e que posteriormente os divulgará.

Para participar desta ação que começa as 8:30 e vai até as 12 horas do dia 17, os interessados devem entrar em contato pelo e-mail carlos.zatti@live.com.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pôster Tex Nuova Ristampa 168


Aterradora ilustração de Claudio Villa que retrata o terrível momento em que Tex Willer, no interior de uma cabana usada como depósito de víveres, em Providência, uma ilha mexicana localizada nas Caraíbas, se vê frente a frente com um horrendo tarbossauro (uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo) que tinha despertado de uma hibernação química promovida por um cientista que anteriormente viajava com Tex a bordo do navio Mariposa.

Desenho INÉDITO no Brasil e inspirado na história “Artigli nelle tenebre” de Guido Nolitta e Guglielmo Letteri (Tex italiano #253 e #254).

(Para aproveitar a extensão completa do pôster, clique no mesmo)

domingo, 11 de setembro de 2011

JORNAL O ESTADO DO PARANÁ DESTACA AÇÕES DO MOVIMENTO

Na última quarta-feira o Jornal O Estado do Paraná, em matéria muito bem elaborada pela jornalista Joyce Carvalho, destacou as próximas ações do Movimento O Sul é o Meu País no Estado do Paraná, além de consultar especialistas em direito, sobre as propostas defendidas pelo Movimento. Confira na integra a matéria publicada:

http://oestadodoparana.pron.com.br/politica/noticias/46360/?n=eles-nao-desistem-separatistas-atacam-de-novo-para-criar-a-republica-do-sul-do-brasil

sábado, 10 de setembro de 2011

Onde mora o medo


Poucos quilômetros além da fronteira do Arizona com o México fica o pequeno povoado de Moctezuma, lugar dominado pelo latifundiário Diego Villalta. O tirano rouba seus empregados e os faz passar fome. Quem ousa se revoltar contra a opressão é morto por seus capangas. Ele está acostumado a ter tudo o que quer e, quando põe os olhos na bela filha do pobre Manuel Aribas, Diego não hesita em mandar raptar a garota. Caberá a Tex devolver a justiça a Moctezuma, libertar a jovem e dar uma dura lição no pequeno tirano.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ENCONTRO REGIONAL EM BRUSQUE

A Comissão Municipal do Movimento O Sul é o Meu País de Brusque-SC convida a todos os simpatizantes, militantes e lideranças para se fazerem presentes na sua VIIª Assembléia Geral que acontecerá:

DATA: 10 de setembro
LOCAL: Sindicato dos Mestres e Contramestres de Brusque e região (Rua: Arthur Kistenmacher, 96 - Bairro Azambuja )
HORÁRIO: 14 às 17:30 horas

Na pauta desta importante Assembléia estão além da eleição da nova direção municipal, a realização das Consultas Populares e principalmente as gravações finais do video institucional do Movimento O Sul é o Meu País pela Chaplin Produções.

Convide seus familiares e amigos. Vamos fazer uma grande reunião no berço da fiação catarinense.

Para maiores Informações: e-mail: gesul@live.comEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo ou pelos fones (47) 3396-7593 ou ainda 9138-2929.

Contamos com a sua presença.

VIVA O SUL LIVRE!!!

Celso Deucher
Movimento O Sul é o Meu País
Gesul - Grupo de Estudos Sul Livre
Brusque - SC - União Sul-Brasileira
E-mail: celsodeucher@hotmail.com
Fone: (47) 3396-7593 | 9138-2929
SITE: http://www.patria-sulista.org

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Seminoles


Tex e Carson chegam em Fort Bliss, na Louisiana, para escoltar o seminole Ochala até um tribunal no Texas, porque o índio é acusado de um crime hediondo. Mas a tarefa que parecia fácil se revela uma bruta empreitada. Longknife, membro da tribo de Ochala, consegue invadir o forte naquela noite e liberta o preso, fugindo com ele. Tex e Carson saem então em perseguição aos dois fugitivos com o firme propósito de resgatar Ochala, mas de repente percebem que há gente desejosa de matá-lo antes que ele seja julgado pela lei no processo que contra ele corre...

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Va' Pensiero

Va' Pensiero

Giuseppe Verdi

Va', pensiero, sull'ali dorate,
va', ti posa sui clivi, sui colli,
ove olezzano tepide e molli
l'aure dolci del suolo natal!

Del Giordano le rive saluta,
di Sïonne le torri atterrate.
Oh mia patria sì bella e perduta!
Oh membranza sì cara e fatal!

Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie nel petto raccendi,
ci favella del tempo che fu!

O simìle di Sòlima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento.
Oh! T'ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù!

Che ne infonda al patir,
al patire virtù.
Che ne infonda al patir,
al patire virtù.

Al patire virtù!

http://www.youtube.com/watch?v=7K68tdN3fYw

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A Quadrilha Do Ás De Espadas


Após receber um pedido de ajuda de Mac Parland (Agência Pinkerton), Tex aceita a missão de acabar com uma quadrilha que vem aterrorizando os barcos da Companhia Blue Star, só que para isto exige carta branca e sigilo, pois outros agentes da Pinkerton que o precederam tiveram um triste fim durante a investigação.

A chegada Tex em Nova Orleans não passa despercebida pelos cabeças da organização criminosa - Fred Nolan e Tom Milton, que tratam de preparar uma armadilha para nosso herói, mas além de só conseguirem uma carta, ainda perdem alguns componentes da quadrilha chefiada por Bayon Bill, que "esparraram" nas balas do nosso ranger.

Tex recebe uma carta com um Ás de Espada, e depois de mostrá-la ao xerife, decide bater um papo, com um dos bandidos que foi preso depois do golpe fracassado de pegá-lo na noite anterior. Muitos safanões depois, Bayon Bill abre o jogo e passa algumas informações preciosas para Tex.

Enquanto Kit Carson e Kit Willer passam por momentos delicados dentro do Blue Star, Tex está mostrando a Tom Milton que quem mexe com fogo pode se queimar, e após o término do encontro, quase explodindo de raiva, Milton decide falar com Fred, mas o encontro dos dois é interrompido, pois Tex esqueceu de encerrar o assunto com Milton, e manda uma chuva de balas sobre os dois bandidos, mas sem o intuito de matá-los.

Mais tarde, por ironia do destino Tex escapa da morte, justamente porque Kit Carson e Kit Willer foram presos na casa das máquinas do Blue Star por colegas dos homens que estavam armando uma emboscada para Tex, que não sabiam do plano. Com muita astúcia, Tex e seus amigos conseguem escapar dos bandidos comandados por Jasper.

Um hora depois do ocorrido, Jasper se encontra no cassino Lafayete, com Stan e outros sicários, e sorridentemente conta o fim que deu em Tex e seus amigos, quando de repente explode o inferno sobre sua cabeça, inferno este que tem como emissário Tex Willer.

Chegando através do xerife e da agência Pinkerton a Lilly, cantora que vive coagida por Milton, Tex e ela são baleados por Fred durante uma conversa, mas conseguem escapar. A partir deste momento a guerra está declarada em todas as suas frentes e a Quadrilha do Ás de Espadas irá conhecer o que significa cruzar o caminho de Tex e seus pards. Do cassino Lafayete até o desfecho da aventura na ilha Hayan-Cuba, o concerto fica por conta do nosso herói.

Roteiro de G.L. Bonelli e arte de Aurelio Galeppinni. Capa de Aurelio Galeppinni.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Contribua

O nosso movimento é composto principalmente por pessoas que acreditam na causa libertária Sul-Brasileira. Estamos sempre em busca de novos companheiros e companheiras que ajudem a tornarmo-nos mais fortes nesta longa caminhada rumo à libertação do Sul.

Entendemos que tal mudança não se faz de um movimento sozinho, mas do envolvimento de toda a sociedade Sul-Brasileira engajada neste objetivo secular. Por isso convidamos toda a população do Sul a entrar em contato conosco, discutir nossa proposta e filiar-se na associação para lutar e militar por nossa causa. Aqueles que acreditam na autodeterminação do povo Sul-Brasileiro mas preferem não se filiar, podem contribuir fazendo um depósito de qualquer valor na conta corrente do Movimento:

Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 0998
Código Operação: 013
Conta: 138270-4

Esta conta corrente está em nome da associação Movimento O Sul é o Meu País e o dinheiro é usado para a divulgação das nossas propostas: publicação de jornais e revistas, adesivos, panfletos, camisetas, manutenção deste site, além de outras atividades exclusivas do movimento.

domingo, 4 de setembro de 2011

Na Terra Dos Klamaths


Weisberg, um professor universitário de grande prestígio, desaparece após fazer uma visita à tribo dos klamaths. O coronel Douglas, chefe da guarnição de forte Snake, tem um grave problema em mãos, agravado pelos contínuos desentendimentos entre os lenhadores e os índios, mas contará com a ajuda de uma dupla infernal: Tex Willer e Kit Carson!

Argumento de Pasquale Ruju, desenhos de Roberto Diso e capa e contracapa de Claudio Villa.

sábado, 3 de setembro de 2011

Rancho De Capim Barreado

Rancho De Capim Barreado

Gildo De Freitas

Eu tenho um rancho de capim barreado
Que não é grande mas não é pequeno
Mas dentro dele eu vivo entusiasmado
Por que agasalha um gaúcho bueno
Ate a minha guaiaca de couro
Que esta meio roida por fora
Já guardou muitas moedas de ouro
Esta guardando os cruzeiros de agora

Tenho um cavalo na estrebaria
E duas vacas jersey na cocheira
É o meu primeiro serviço do dia
Puxar no tento da vaca tambeira
Ate a água lá do meu açude
Ela espelha o corpo da gente
Quando é verão a água é fresquinha
E quando é inverno ela fica mais quente

Meus dois cachorros são meus dois amigos
Fazem o serviço do homem campeiro
E se eu na lida entrar em perigo
Tenho confiança nos meus companheiro
Eu tenho tudo e não me falta nada
Pra meu consolo eu tenho a minha prenda
Esta é a minha esposa sagrada
Que admira a minha fazenda

Eu felizmente me casei com ela
Por que admira minha vida rude
Só toma água da minha vertente
Só banha o corpo lá no meu açude
Naquele rancho de capim barreado
Vivemos nois ali de lado a lado
Por que agasalha um gaúcho bueno
E nós vivemos entusiasmados

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O Soldado Comanche


Tex e Carson estão caçando nas montanhas Teenta quando sinais de fumaça enviados por Pequeno Falcão avisam que o sargento irlandês Charles Brickford, conhecido como Cabeça Vermelha, os aguardava na aldeia Central dos Navajos.

Brickford tinha um caso nas mãos de quase impossível solução e queria que Tex desse uma mãozinha. O pequeno menino comanche, Charlie Kid, que o sargento pegara para criar nas ruínas de uma aldeia destruída pelos apaches há muitos anos atrás, agora era um homem de dezoito anos e havia entrado para o exército, servindo em forte Stanton. Em menos de um ano de serviço, o soldado mostrou-se voluntarioso e disciplinado a ponto de ser promovido a cabo, entretanto, como era um índio, tinha alguns problemas de relacionamento com outros soldados, especialmente Stokes e Monkey, que não perdiam nenhuma ocasião para provocá-lo. Um dia esses dois soldados o desafiaram de tal forma que houve uma ferrenha luta corporal entre eles, mas Charlie levou a melhor e deu uma dura lição am ambos, fazendo com que os dois deixassem de provocá-lo.

Os problemas começam quando a mulher e a filha do coronel Connelly chegam ao forte para passar lá os meses de chuva. A mulher do coronel fora aconselhada pelos médicos a ir para o clima seco do Novo México para curar problemas pulmonares e a filha do coronel, Elizabeth, que tinha apenas 16 anos, aproveitaria a estada no forte para ficar mais próxima de seu noivo, o tenente George Allister, também lotado em Forte Stanton.

Entretanto, o soldado Charlie apaixona-se pela filha do coronel e é imediatamente correspondido pela mesma, passando a encontrar-se às escondidas com ela. Quando Connelly notou essa situação, resolveu enviar a esposa e a filha de volta à Virgínia, visando separar os dois, mas a garota escuta a conversa do pai com a mãe, sai furtivamente à noite, conversa com Charlie e ambos resolvem fugir ainda antes do amanhecer.

Descobrindo a fuga, o coronel Connelly, o tenente George e o sargento Brickford saem no encalço dos dois fujões, porém quilômetros à frente encontram a garota morta, apunhalada. Charlie Kid havia desaparecido, sendo considerado por todos culpado da morte de Elizabeth.

Enquanto o coronel fica junto ao corpo sem vida da filha e George retorna ao forte para organizar uma patrulha, Brickford segue no encalço do filho e o encontra muitas milhas à frente, depois que este teve que sacrificar o cavalo que se aleijara. Exausto, pela caminhada que fazia, o rapaz conta que era completamente inocente no caso, atribuindo a culpa a dois mascarados que os abordaram à noite, enquanto fugiam do forte.

Não demora muito e chegam os soldados liderados pelo tenente George Allister, que imediatamente prendem Charlie Kid, mesmo tendo Brickford afirmado ser o filho inocente. Levado ao forte, julgado em seção única pela corte marcial e expulso do exército, Charlie foi ainda condenado a morte por enforcamento, quando a oito dias da execução, o próprio sargento Connelly o ajuda a fugir da prisão, vindo agora pedir ajuda de Tex para tentar provar a inocência do soldado comanche.

Esse é o pano de fundo desta aventura. Tex promete ao sargento que primeiramente vai se encontrar com Charlie para saber se este é realmente inocente e, se realmente o for, empenhar-se-á em fazer de tudo para provar a sua inocência. Partindo de Flagstaff rumo a Carrizozo e dali à Lagoa Bonita, Tex e Carson já encontram Charlie em apuros nas mãos de três caçadores de recompensa. Depois de arriscar a vida, Tex salva Charlie e, após conversar com ele, convence-se de sua completa inocência no caso da morte de Elizabeth.

E é nesse ponto que começam realmente as encrencas, uma vez que Tex e Carson, imbuídos de seu ideal de justiça, estão dispostos a tudo para achar os verdadeiros culpados, mesmo que eles estejam dentro do próprio Forte Stanton...

TXE-002 - O Soldado Comanche, em formato gigante, com texto de Nizzi, desenhos e capa de Aldo Capitanio

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Irmãos Bandidos


No Missouri, os irmãos Border praticam assaltos aos trens da Union Pacific, acobertados por seus concidadãos, que ainda guardam ressentimentos relativos à guerra civil americana justamente por serem de um dos estados do derrotado Sul. Tex e Carson são convocados para dar um fim a esta situação, mas enfrentarão sérios problemas, já que os Border são considerados heróis pelo povo da região.

Roteiro escrito por Claudio Nizzi, desenhos de Jesus Blasco e capa de Aurellio Galleppini.