quinta-feira, 7 de julho de 2011

A Tragédia Do Rio de Janeiro

O Brasil é o país onde o lobby anti-armas, (seguindo a determinação da IANSA - International Action Network on Small Arms - que segue as determinações do governo mundial para desarmar o cidadão comum e assim eliminar uma possível reação à perda da soberania), mais tem sucesso no mundo em controlar armas, somente tendo fracassado no plebiscito sobre venda de armas, onde o povo que é estupidamente manso como um carneiro, seguindo um derradeiro instinto de preservação, votou contra; e no recolhimento de armas, onde foram entregues cerca de 500 mil revólveres velhos, num universo de 20 milhões de armas espalhadas pelo país. Isso significa que ainda estão voando por aí, cerca de 19.500.000 armas.

Aqui é praticamente impossível para o cidadão comum tirar porte de arma. Então, na teoria, deveria ser uma ilha de tranqüilidade. Mas a realidade é chocante e gritante. Quem obedece a lei, não tem armas. Que defeca sobre as leis (que geralmente estão no local apropriado, no vaso sanitário, devido à sua qualidade) pode portar todo tipo de armas e sair matando carneiros pela estrada afora, impunemente.

O exemplo do Brasil é exatamente o que os desarmamentistas querem esconder: criaram todo tipo de lei para banir as armas, desarmaram o cidadão carneiro, mas a violência somente aumenta cada vez mais. Isso prova apenas um fato, que é sabido em todo mundo: não existe correlação entre o porte de armas do cidadão comum, que respeita a lei, e a violência. Pelo contrário: ter uma arma para defesa própria diminui e desestimula o ataque de predadores, sempre muito bem armados, contra pessoas indefesas.

Na chacina de Abril no Rio de Janeiro, aparecem as mesmas vozes para banir armas. Como, se já foram feitas leis de todo tipo para isso? As armas já foram banidas aqui, pelo menos no papel. Banir armas das mãos dos criminosos é outra conversa. Será que fazer pombinha com as mãos vai desaparecer com tais armas? Ou acender velinha na janela? Ou andar em passeatas vestindo camisetas pedindo paz? Ou a solução será tirar o poder de criar leis das mãos dos bandidos, acabar com a impunidade e instituir rigor e tolerância zero com quem rouba o nosso dinheiro retirado à força pela mais alta carga de impostos do mundo?

Os números não mentem: nos Estados Unidos, com 300 milhões de habitantes e porte de arma garantido por lei, somente têm 15 mil homicídios por ano. Brasil, com 190 milhões de habitantes e total restrição às armas, 50 mil homicídios por ano.

E quem morre? No Brasil, a maioria é de carneiros desarmados e quase nunca um bandido. Todo mundo chora, mas a realidade é que aqui o crime compensa. Faça uma pesquisa: nos embates entre PM no Rio, onde sempre existe uma grande pirotecnia, quantos agentes da lei foram mortos? E quantos bandidos? Você vai se assustar: apesar de muito tiro, existem raríssimas mortes. Irmão não mata irmão.

Nos Estados Unidos, existe um grande número de bandidos mortos por cidadãos em legítima defesa. No Brasil, não existe legítima, nem ilegítima defesa. Não há defesa para os carneiros.

O que ninguém divulga por aqui é o prevalecimento do bom senso e da valorização da vida dos cidadãos nos Estados Unidos. Em 28 de junho de 2010, independente dos massacres em escolas, na mais espetacular vitória da cidadania, a Suprema Corte Americana estabeleceu que todo cidadão tem direito de portar arma para sua defesa própria e de seu patrimônio, sendo tal determinação aplicável em todos os estados da federação. Também pudera, eles são a sede do governo mundial e não podem deixar nenhuma brecha.

O Brasil, sendo o que é, tendo o povo covarde que tem e tendo criminosos fazendo leis e roubando descaradamente, somente se vê uma saída: seguir o conselho de dona Marta e relaxar e gozar.

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